Visa e Mastercard precisam adotar criptomoedas para sobreviverem

Analista revela que a adoção será necessária para que as empresas continuem no mercado.

As bandeiras Visa e Mastercard vão ter que se curvar às criptomoedas. Segundo Lisa Ellis, as empresas devem adotar os ativos digitais para permanecerem competitivas no mercado financeiro. Sendo assim, as gigantes devem apresentar algum tipo de integração de seus serviços financeiros envolvendo criptomoedas como o Bitcoin (BTC), por exemplo.

A descentralização do mercado financeiro tradicional parece inevitável. Em dez anos as criptomoedas já foram rejeitadas e consideradas uma verdadeira ameaça por diversas nações.

Além disso, enormes empresas e negócios do setor sentiram-se ameaçados com a ascensão dos ativos digitais. Mas, nem mesmo toda esse protecionismo impediu que esse novo mercado prosperasse, provando que é defasado o modelo financeiro atual vigente em todo o mundo.

Bandeiras de cartões deverão se curvar as criptomoedas

Segundo a analista Lisa, as criptomoedas podem até substituir os modelos tradicionais de formas de pagamento e envio de remessas. A analista sênior da MoffettNathanson revelou em recente entrevista como deverá ser o impacto dessa nova fase do mercado descentralizado, que começa a ser regulamentado em vários países.

No caso do Visa e do Mastercard, as bandeiras devem apresentar uma adoção das criptomoedas para continuar no mercado. Com uma tecnologia mais rápida, as empresas não encontram outro caminho senão o de integração a esse novo mercado. Pelo menos esse parece ser o caminho que elas deverão seguir, segundo previsão de Lisa Ellis.

Ameaça de mercado descentralizado preocupa Visa e Mastercard

Os cartões magnéticos de débito e crédito são uma grande revolução no mercado financeiro tradicional. Criados nos anos 2000 essas tecnologias já são consideradas ultrapassadas.

Com sistemas de processamentos de pagamentos rápidos, a maioria das criptomoedas conseguem ser mais velozes que compensações de transações envolvendo cartões de crédito. Os ativos digitais também representam segurança de dados e um sistema mais transparente em relação a fundos e investimentos.

No caso do Bitcoin (BTC), por exemplo, a criptomoeda até já ultrapassou a Visa em 2018. Segundo um relatório divulgado, a criptomoeda processou mais transações que a bandeira de cartão de crédito em determinado período. Isso comprova o poder de crescimento que esse mercado ainda tem.

Diante de tamanha melhoria, o mercado descentralizado passou a incomodar gigantes do setor financeiro tradicional. E parece que todo esse incômodo era, na verdade, uma vontade inevitável de adentrar a esse novo mercado. Em 2018 a Mastercard registrou patentes relacionadas a tecnologia blockchain, por exemplo.

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Paulo Carvalho
Paulo Carvalho
Jornalista em trânsito, escritor por acidente e apaixonado por criptomoedas. Entusiasta do mercado, ouviu falar em Bitcoin em 2013, mas era que nem caviar, "nunca vi, nem comi, só ouço falar".

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