Blocochain
Desta vez no Rio de Janeiro, o “Bloco Chain” vai às ruas para levar a tecnologia blockchain para o destaque no carnaval 2023. Considerado o primeiro bloco Web3 do Rio, o movimento conta com apoio da Reserva e várias outras empresas.
A expectativa dos organizadores é a de reunir foliões e entusiastas das criptomoedas nesta quinta-feira, dia 16 de fevereiro, a partir das 15 horas e 30 minutos, nos jardins do Museu da República, no Catete.
Ao colocar o bloco na rua, os organizadores do ‘bloco chain’ pretendem chamar a atenção e espalhar a mensagem da comunidade Web3 sobre o potencial transformador da tecnologia Blockchain através da educação. Em geral, o Carnaval é uma festa que celebra a vida, a diversão e a alegria, e é uma oportunidade para as pessoas se reunirem e se divertirem juntas.
Os foliões que quiserem se juntar à festa precisam levar 1kg de alimento não perecível que será doado ao projeto social Educar+.
A organização, que surgiu em 2017, carrega o objetivo de democratizar o acesso à leitura e expandir a perspectiva de mundo de crianças, adolescentes e jovens através da educação, cultura e tecnologia no Complexo do Chapadão, Rio de Janeiro.
Atualmente o projeto tem em sua grade aulas que vão desde a alfabetização até o Web3F.avela. Este é o seu programa de educação sobre web3 para jovens periféricos que visa oportunizar transformação social através da tecnologia Blockchain.
Além da ReservaX, marca de NFTs da Reserva, também patrocinam o “Bloco Chain” o Blockchain Rio, Ethereum Brasil, Rio Crypto Day, Omega Digital Assets, Tezos Brasil, Upland, Smart Pay, BR Punk, Mobi Up, Ribus, Lilli Kessler e Degenbeer.
Para os simpatizantes da tecnologia Blockchain e da Web 3, além dos amantes do Carnaval que não puderem comparecer à festa do ‘bloco chain’, o evento contará com a transmissão ao vivo no metaverso do NOWHERE.
Ainda em 2023, o maior experimento bitcoiner brasileiro realizará um “Carnaval Bitcoin”, iniciativa em Jericoacoara, no Ceará. O evento, entre os dias 18 a 21 de fevereiro, conta com vários palestrantes conhecidos no país, reunindo a comunidade bitcoin na iniciativa.
Em 2018, um dos primeiros registros de uma festa de carnaval associada às criptomoedas também ocorreu em São Paulo, com o “Bloco Chain”, evento no Facebook que indica a participação de 1,4 mil pessoas.
Em 2019, um bloco de Bitch Coin também chamou atenção pelas ruas, com fantasias brincando com a imagem da moeda digital.
Ainda em 2019, uma banda de carnaval do Rio aceitou pagamentos em bitcoin, inclusive para shows pela internet.
Quando a Unick Forex caiu após a Operação Lamanai da PF, o carnaval de 2020 teve fantasias que brincavam com a queda de várias pirâmides.
Por fim, chama atenção que o carnaval 2023 contará com algumas iniciativas envolvendo o bitcoin, mostrando que a festa mais popular do Brasil já se ligou na moeda digital.
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