5 motivos mostram que é melhor guardar o Bitcoin do que vender

Criptomoeda pode surpreender mesmo com o mercado em queda.

Guardar Bitcoin (Hodl) ou vender é uma grande dúvida para a maioria dos investidores. O preço no mercado é um dos maiores fatores que podem influenciar nessa decisão. Com o preço do Bitcoin em queda, não faltariam motivos para vender a criptomoedas.

Contudo, há quem discorde desse pensamento e prefere manter os Bitcoins guardados por mais tempo. Essa espera acontece em busca de um momento mais propício para a venda no mercado. Confira 5 motivos para guardar seus bitcoins ao invés de vendê-los neste momento:

A segurança da rede Bitcoin

Muitos investidores que começam a comprar o Bitcoin procuram saber primeiramente sobre a segurança da criptomoeda. Com uma rede de mineração quebrando recordes, seria difícil o Bitcoin receber algum tipo de ataque. Quanto maior o número da taxa de hash do Bitcoin mais segura será a execução de dados na blockchain da criptomoeda.

A segurança é primordial para um projeto como o Bitcoin. Com 55 quintilhões de h/s (hash por segundo), recentemente o Bitcoin quebrou um recorde no mercado. Isso significa mais poder de processamento de dados através da mineração.

O fortalecimento da taxa de hash do Bitcoin aparece como um dos primeiros motivos para guardar sua criptomoeda. Essa taxa demonstra um impressionante número de mineradores trabalhando no projeto. Desde 2018 o Bitcoin bate frequentes recordes relacionados a taxa de hash da criptomoedas. Mesmo diante de um mercado em queda, em cerca de um ano a taxa de hash do Bitcoin praticamente dobrou.

Em setembro de 2018 a taxa hash do Bitcoin era de 55 quintilhões de h/s, um valor baixo comparado aos 100 quintilhões de h/s atingidos pelo Bitcoin recentemente.

Gráfico mostra taxa hash do Bitcoin

Uma transferência de valor de mais de US$ 7 trilhões

Transferências para a compra e venda de Bitcoin geraram uma montante impressionante em cerca de apenas dez anos no mercado. O Bitcoin transferiu mais de US$ 7 trilhões em valores acumulados no mercado desde a sua criação em 2008. Desse valor total, cerca de 50% foram transacionados somente em 2018. Ou seja, esse número poderá ser ainda maior em 2019.

Em dez anos o Bitcoin conseguiu realizar transações que alcançaram uma marca incrível. O Bitcoin conseguiu alcançar nesse tempo, o valor mais alto que o PIB de vários países. A título de comparação, as transações acumuladas envolvendo o Bitcoin foram maiores que o PIB do Japão (US$ 5,1 trilhões) e da Alemanha (US$ 4,2 trilhões).

 

Uma recompensa de US$ 14 bilhões

O Bitcoin representa um mercado em completa expansão. Nos últimos dez anos, o sistema recompensou os mineradores em US$ 14 bilhões. Este foi o valor pago pela rede descentralizada para que os dados da blockchain da criptomoeda fossem validados por mineradores. Segundo a Coin Metrics, o Bitcoin demorou oito anos para distribuir US$ 5 bilhões desse valor total aos mineradores.

Por outro lado, quase US$ 9 bilhões foram distribuídos apenas nos últimos dois meses. Estimativas apontam que até o início de 2020 a mineração do Bitcoin deverá atingir US$ 15 bilhões aucmulados em distribuição. Uma recompensa alta em mineração significa que não somente a rede da criptomoeda está fortalecida, mas como também sua cotação no mercado.

Bitcoin subiu até 268% em 2019

O Bitcoin vivenciou momentos inesperados em 2019. Em um ROI acumulado para a criptomoeda neste ano, o Bitcoin acumulou 268% nos seis primeiros meses. A criptomoeda viu seu preço experimentar altas consecutivas que se estenderam pelo primeiro semestre do ano.

Para quem guardou o Bitcoin de janeiro até por volta de maio de 2019, a valorização da criptomoeda atingiu 268%. Esse aumento representa o maior retorno de investimento, deixando para trás os investimentos em petróleo, ouro e ações do mercado financeiro.

A chegada da Bakkat

Quem imaginaria que o Bitcoin seria negociado em bolsas de valores? A criptomoeda ‘sem dono’ e com um mercado descentralizado ganhou uma forte representatividade com o lançamento da Bakkat.

A exchange permite a negociação de Bitcoin através de contratos liquidados fisicamente. Essa oferta está permitindo ao Bitcoin uma nova experiência de negociação. Embora o mercado não tenha reagido positivamente em relação ao lançamento, os benefícios desse lançamento deverão surgir a médio e longo prazo.

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Paulo Carvalho
Paulo Carvalho
Jornalista em trânsito, escritor por acidente e apaixonado por criptomoedas. Entusiasta do mercado, ouviu falar em Bitcoin em 2013, mas era que nem caviar, "nunca vi, nem comi, só ouço falar".

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