Empresas relacionadas com Bitcoin e demais criptomoedas possuem um nicho muito específico para diálogo.
Em termos de anúncios, não é qualquer via que satisfaz a necessidade de uma empresa do ramo. Tendo em vista que muitas pessoas ainda desconhecem o mercado financeiro, mais ainda o mercado de criptomoedas, é necessário um caminho mais preciso.
Nesse sentido, eventos envolvendo Bitcoin e demais criptomoedas são uma boa saída. O público presente nestes eventos são, no mínimo, pessoas interessadas no tema. Assim, empresas de criptomoedas recorrem aos eventos para divulgar novidades sobre suas marcas.
Problemas
Contudo, em 2020, foi declarada a pandemia de Covid-19. Um dos resultados foi o isolamento social, que inviabilizou os eventos presenciais. O resultado obviamente impactou os eventos de criptomoedas, que tiveram que migrar para o formato online.
Foi a alternativa encontrada para que a saúde dos participantes fosse preservada, ao mesmo tempo em que o mercado se manteve aquecido. O conhecimento continuou sendo disseminado, enquanto as empresas de criptomoedas continuaram anunciando para um público qualificado.
Durante a pandemia, diversos eventos foram realizados no formato online. Até mesmo o Consensus da CoinDesk, tido como o maior evento sobre criptomoedas, adotou o modelo de conferências online.
Apenas recentemente, como é o caso da conferência em Miami, que eventos sobre criptomoedas voltaram para a via presencial. Entretanto, tendo em vista o crescimento do mercado de criptomoedas e toda a mudança para o formato online, empresas do segmento começaram a se perguntar se ainda é válido investir em eventos de criptomoedas.
Para responder a esta pergunta, Rodrix Digital abordou o tema no mais recente episódio do Debate Descentralizado. Juntaram-se a ele David Costa, Ricardo Borges, Rubens Neistein, Rocelo Lopes e Wladimir Crippa.
O tema é atual e interessa especialmente para as empresas do segmento. Confira o mais recente Debate Descentralizado!