Em 2019 o bitcoin já experimentou ganhos expressivos registrados nos últimos meses. Surpreendendo a comunidade, a criptomoeda viu seu preço aumentar vertiginosamente nos últimos 120 dias. Como resultado, o bitcoin conseguiu elevar sua cotação em mais de 50%. Esse índice torna o bitcoin um dos investimentos com maior rentabilidade até então.
O mercado de criptomoedas começou 2019 de maneira positiva. Embora os números não foram exagerados, um inegável crescimento fez com que várias criptomoedas crescessem. No caso do bitcoin, por exemplo, a criptomoeda subiu 53% no ano, porém, outros ativos digitais chegaram em valorizações de cerca de 250%, como o Binance Coin (BNB).
Criptomoeda cresceu mais de 50% nos últimos 120 dias
O crescimento do bitcoin foi impressionante para a criptomoeda que viu seu volume de transações diárias expandir novamente. O crescimento do bitcoin em 2019 também representa um importante investimento. Em comparação com outros tipos de aplicações, a criptomoeda está na frente, como um dos retornos mais satisfatórios do mercado financeiro em geral.
Enquanto o bitcoin cresceu 53%, os índices de valorização de ativos mais populares foram bem menores. Abaixo do bitcoin está o fundo que reúne a cotação de 500 grandes corporações, o S&P 500. Nesse caso, o crescimento foi bem menor que o da criptomoeda, sendo que o fundo representou uma valorização de 17% no mesmo período em que o bitcoin foi avaliado.
Bitcoin cresceu 25 vezes mais que o ouro
Outros fundos também são apontados no gráfico apresentado no relatório divulgado pela XDEX. Em comparação ao mercado financeiro brasileiro, o bitcoin teve uma valorização bem mais expressiva que os ganhos da Ibovespa, por exemplo. A bolsa de valores teve um índice de crescimento de menos de 10% nos últimos meses. Sendo assim, o bitcoin conseguiu ser cerca de cinco vezes mais rentável que aplicações na Ibovespa.
E quando a comparação é realizada com o dólar norte-americano, o ganho é ainda menor. A moeda fiduciária registrou um aumento de 1,7% em 2019. No mesmo patamar encontra-se o ouro, que deixou de registrar valorizações robustas neste ano. Dessa forma, o metal precioso também acumula menos de 2% de crescimento, assim como o dólar norte-americano.
