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Homem é preso em aeroporto com meio quilo de ouro escondido no reto

Durante a revista pessoal, os agentes de segurança descobriram 615 gramas do metal preciso em diferentes pacotes cilíndricos que estavam escondido no ânus do passageiro.

Uma das histórias mais repercutidas na última semana foi a flagrante do senador Chico Rodrigues (DEM-RR) com um total de R$ 33 mil em dinheiro vivo escondido dentro da cueca e entre as nádegas. Um caso similar também aconteceu na Índia, mas com mais de 600 gramas de ouro escondidos no reto de um passageiro apreendido em um aeroporto.

“Autoridades de Calicute apreenderam 615 gramas de ouro que equivalem cerca 3.121.145 rúpias de um passageiro que chegou de Dubai em voo da Go Air. O ouro estava escondido dentro de seu reto. Passageiros foram presos e uma as investigações estão em andamento.”

A polícia local apreendeu no dia 8 de outubro 4 pessoas acusadas de fazerem parte de uma quadrilha que estava tentando entrar com ouro não declarado em Calicute. Ao todo a quadrilha estava carregando mais de 6kg de ouro e estavam divididos em três voos diferentes.

O primeiro membro preso da quadrilha chegou em um voo da Air Arabia, que partiu de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. A passageira, identificada como Jaseela Valiya Parambath estava com 1,6 quilos de ouro dentro das roupas íntimas. Ela foi abordada assim que desembarcou.

No entanto, o caso que mais chamou a atenção foi de Shameej Omban. O passageiro foi abordado assim que chegou de um voo da Go Air, que saiu de Dubai, cidade nos Emirados Árabes. Durante a revista pessoal, os agentes de segurança descobriram 615 gramas do metal preciso em diferentes pacotes cilíndricos que estavam escondido no ânus do passageiro.

Os outros dois membros da quadrilha foram presos logo depois, também de um voo que vinha de Dubai. Os dois estavam com 3,791 kg de ouro em forma pastosa escondido nas meias que estavam vestindo.

O problema com o contrabando de ouro saindo dos Emirados Árabes Unidos para outros países tem se tornado algo cada vez mais comum. Já aqui no Brasil a história das notas de dinheiro dentro da cueca é uma história que se repete em diferentes momentos.

Contrariando o que muitos reguladores falam sobre como o Bitcoin favorece a lavagem de dinheiro e invasão fiscal. Nos dois casos que, podem entrar para os anais legais de crimes financeiros, os criminosos provaram que as moedas tradicionais são as favoritas para desvios de verba.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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