Novo app de blockchain da Accenture permite que consumidores avaliem negócios sustentáveis

Os clientes também serão capazes de dar gorjetas aos produtores, recompensando-os diretamente por suas escolhas sustentáveis na produção.

A internet reconfigurou os espaços e tornou possível a conexão imediata entre um indivíduo e outro — mesmo eles estando a quilômetros de distância. Como herdeira desse mundo online, a disruptiva blockchain cumpre esse papel e vai além. Um bom exemplo é o protótipo do app anunciado pelas globais Accenture e Mastercard que conecta clientes a produtores, estimulando o desenvolvimento de negócios sustentáveis.

De acordo com a multinacional, parceiros como a Amazon Web Service, a startup de blockchain Everledger e a organização de ajuda humanitária Mercy Corps também fazem parte do projeto, que visa encorajar a chamada “cadeia de suprimento circular”.

Por meio do aplicativo, os consumidores poderão rastrear facilmente a origem dos itens que estão comprando, bem como ter acesso às certificações de práticas sustentáveis. Os clientes também serão capazes de dar gorjetas aos produtores, recompensando-os diretamente por suas escolhas na produção.

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Segundo a CoinDesk, as gorjetas poderão ser enviadas por meio de um token baseado em blockchain ou a partir de transferências em moeda fiat, processadas pelo sistema de pagamentos da Mastercard.

David Treat, líder global de blockchain da Accenture revelou que o objetivo é inscrever cooperativas e pequenas fazendas em todo o mundo, permitindo que elas registrem seus certificados de práticas ecológicas e, assim, os consumidores tenham acesso as suas identidades digitais.

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Gerando impacto social

Um recente estudo da empresa de análise de dados Nielsen, mostra que quase dois terços dos norte-americanos estão interessados em uma experiência de compra online sem impacto, atrelada a uma agricultura mais eficiente e sustentável.

Mas o desafio esbarra na falta de acesso e informação sobre como as coisas são feitas e quem as produz. Escanear a etiqueta em um par de jeans, por exemplo, daria aos clientes os dados de origem da cadeia de suprimentos do início ao fim, junto com a oportunidade de enviar um token de gratificação às pessoas que o produziram.

Em pronunciamento para a Forbes, Tara Nathan, vice-presidente executiva de Desenvolvimento Humanitário da Mastercard, refletiu sobre o pouco aproveitamento das tecnologias digitais a serviço das 3,4 bilhões de pessoas que ainda lutam para suprir suas necessidades básicas. Enfatizando o seu poder de gerar impacto social.

“Entendemos que a colaboração é essencial para essa jornada”, conclui.

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Camila Marinho
Camila Marinho
Camila Marinho é jornalista, com passagem por jornais impressos e outros portais com foco em criptomoedas. Acredita que a tecnologia blockchain é como o fogo dado por Prometeu à humanidade. Cresceu sob o sol da Bahia e hoje vive no frenesi do centro de São Paulo.
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