“99% das criptomoedas não valem nada”, avalia Charles Mendlowicz, o Economista Sincero

Segundo ele, é preciso separar o termo de “Bitcoin”. O profissional, que faz sucesso com suas dicas na internet, também revela próprios ganhos com o ativo digital, mas com ressalvas.

Saber diferenciar uma criptomoeda qualquer do Bitcoin é essencial para não cair em uma furada.

No português claro, o Bitcoin (BTC) é um ativo digital. Na prática, isso quer dizer que existem inúmeras outras moedas virtuais (criptomoedas), só que é preciso saber em qual delas o investimento tem menor risco. É essa simplificação na hora de informar que tem feito Charles Mendlowicz ser uma verdadeira sumidade na internet quando o assunto é investimento.

Para Charles, a maior pegadinha está nos problemas que podem estar por detrás de uma criptomoeda que promete mundos e fundos. Segundo o Economista Sincero, como é conhecido na internet (ele tem mais de 545 mil inscritos só no YouTube), há pirâmides e golpes nesse tipo de investimento que se aproveitam da desinformação para pegar os investidores.

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“É um negócio extremamente interessante, mas temos que aprender a, primeiro, separar o Bitcoin das outras mais de 20 mil criptomoedas. 99% delas não valem nada”, dispara ele, que também é seguido por mais de 410 mil pessoas no Instagram.

Muita gente não entende nem sequer o que o assunto todo quer dizer. É por aí que o especialista começa: “As criptomoedas são uma espécie de ativo digital, é como se fosse um dinheiro eletrônico, e que não apresenta um sistema centralizado de controle sobre trocas, ao contrário do que acontece com as moedas do ‘mundo real”.

A vontade de informar sobre esse e os outros mais variados temas de economia nas redes sociais por Charles veio de uma demanda clara da população.

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Só para se ter ideia, uma pesquisa feita pela Toluna em maio deste ano revelou que 48% dos investidores brasileiros não investem em moedas digitais por não “saberem o suficiente sobre o ativo”. Dados da instituição ainda registraram que apenas 16% dos participantes do estudo se disseram completamente familiarizados com o conceito das criptomoedas.

“É um trabalho que faço na internet e que vai refletir, principalmente daqui a 5, 10 anos”, acredita, finalizando: “E nós teremos essa nova geração nesse mercado, que com certeza será importante demais para os investimentos, e que ainda vai ajudar muito o Brasil”.

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Vinicius Golveia
Vinicius Golveia
Formado em sistema da informação pela PUC-RJ e Pós-graduado em Jornalismo Digital. Conhece o Bitcoin desde 2014, atuando como desenvolvedor de blockchain em diversas empresas. Atualmente escreve para o Livecoins sobre assuntos de criptomoedas. Gosta de cultura POP / Geek. Se não estiver escrevendo notícias relevantes, provavelmente está assistindo alguma série.
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