“Metaverso é o futuro da internet”, diz CEO da Coinbase

Metaverso precisa criar bases para funcionamento, estando em sua infância.

O assunto de metaverso não passa longe do futuro da internet, apontou o CEO da Coinbase, maior corretora de Bitcoin dos Estados Unidos. Nos últimos dias, a Coinbase fez um evento sobre metaverso para seus funcionários, treinando sua equipe para atender a nova demanda de mercado das criptomoedas.

Vale lembrar que as tecnologias podem conversar e o cenário é promissor para encontrar mais um ponto de adoção das criptomoedas na chamada economia digital.

Contudo, este cenário ainda é muito novo e discussões apenas ganharam força nos últimos meses. Dessa forma, as verdadeiras aplicações de metaverso ainda estão começando a engatinhar, mas muito longe do potencial que este mercado reserva.

“Metaverso é o futuro da internet”, diz CEO da Coinbase em carta ao mercado

Em um texto escrito por Brian Armstrong, CEO e cofundador da Coinbase, e Alex Reeve, líder de produto de identidade, ficou claro que a Coinbase já está de olho em uma expansão para o metaverso.

Nos últimos meses, o Facebook anunciou a entrada neste setor e mudou seu nome para Meta. Já o fundador da Microsoft Bill Gates se mostrou entusiasmado com a nova realidade, que deverá ser o ponto de encontro de reuniões nos próximos anos.

Com grandes bilionários pelo mundo de olho na tecnologia, líderes do mercado de criptomoedas já se posicionam para atender essa demanda, que pode ter uma ampla relação, principalmente do ponto de vista econômico.

Para Brian, a internet passou por estágios de desenvolvimento nos últimos anos, saindo da Web1.0 (páginas estáticas) para a Web2.0 (experiências sociais interativas em ambientes fechados).

No entanto, com a chegada iminente da Web3.0 as propriedades digitais em ambientes abertos e descentralizados deverão ganhar força. Neste contexto de desenvolvimento, o metaverso pode vir a ser o futuro da internet.

“O Metaverso é a evolução distante da Web3. Em sua forma mais completa, será uma série de mundos virtuais descentralizados e interconectados com uma economia em pleno funcionamento, onde as pessoas podem fazer quase tudo o que fazem no mundo físico.”

Ou seja, o metaverso, que para muitas pessoas ainda é “apenas mais um joguinho de internet”, é a evolução da própria Web3.0, visto que trará novos elementos interativos. Vale lembrar que experiências sensoriais com metaverso em hardware já estão em desenvolvimento, o que permitirá que seres humanos sintam no mundo físico suas interações em mundos digitais, como um abraço, aperto de mão, entre outras mais.

Momento é de criar a base do metaverso

Segundo o entendimento da Coinbase sobre o assunto, o momento agora é de se criar as bases de funcionamento do metaverso, solução que deve demorar anos para chegar com força no mundo.

“Como a Internet hoje, o Metaverso contará com hardware e infraestrutura, ferramentas e padrões e estruturas regulatórias – a maioria das quais ainda não foi totalmente desenvolvida.”

O papel da tecnologia blockchain no metaverso deverá ser fundamental, visto que será necessário um protocolo de confiança para a transferência de bens digitais, assim como para processos de identidade no ambiente metaverso e validação de informações.

Com a capacitação, a Coinbase se prepara para ser uma das empresas do mercado de criptomoedas a atender o metaverso no futuro, assunto que já chega nos corredores de várias corretoras e plataformas desse setor, que não podem mais ignorar a novidade.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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