Paulista pede registro da marca Bitcoin para fabricar brinquedos

Que tal brincar com o Bitcoin com seus filhos? Fabricação pode começar em breve e marca já teve pedido de registro.

Um paulista pediu junto ao INPI o registro da marca Bitcoin para a fabricação de brinquedos no Brasil. A publicação do pedido foi feito na última terça-feira (27).

Essa não é a primeira vez que um fabricante do Brasil tenta usar a marca do Bitcoin em um produto. Como é a primeira moeda digital da internet, o Bitcoin tem atraído cada vez mais interesse no país.

Além disso, as criptomoedas têm sido cada vez mais ligadas ao mercado de gamers. Ou seja, brincar com as moedas digitais é uma prática em ascensão no mundo todo.

Mas brincar fisicamente com uma moeda digital pode começar a ser uma realidade para crianças no Brasil em breve.

Paulista pede junto ao INPI o registro da marca “Bitcoin” para a fabricação de brinquedos no Brasil

A marca do Bitcoin é a principal no mercado de criptomoedas e a mais famosa no mundo hoje. Com uma história interessante, o Bitcoin não existe fisicamente, apesar dos esforços em materializar a moeda.

A história das moedas físicas de Bitcoin, por exemplo, chamaram a atenção de muitos entusiastas nos últimos anos. Contudo, para quem tem uma criança em casa, a brincadeira deve começar a ficar mais divertida.

Isso porque o paulista Miguel Parmesano Neto pediu em setembro de 2020 o registro da marca Bitcoin. O objetivo seria a fabricação de uma linha de brinquedos associados a moeda digital no Brasil.

Miguel, que figura na lista de servidores públicos no Estado de São Paulo, pediu registro de marca para produto ou serviço. Além disso, solicitou o registro de marca nominativa ao INPI.

Dessa forma, o paulista poderia fabricar aeroplanos, bolinhas de sabão Bitcoin, bonecas, pelúcias. Controles para videogame, drones, fichas para jogos, jogo de damas, entre outros, também poderiam ser fabricados pelo autor do pedido.

Não é a primeira vez que o Brasil recebe um pedido de registro da marca

Em 2019, uma empresa Brasileira conseguiu o registro da marca bitcoin para transformar a criptomoeda em chocolate. A Chocolates Roma Eireli, conforme anunciado pelo Livecoins, havia conseguido o direito de produzir as moedas de chocolate Bitcoin.

Na época, a empresa ainda estava desenvolvendo as moedas de Bitcoin. Em consulta ao seu site hoje, a Chocolates Roma já produz as moedas de Bitcoin dentro de uma embalagem de cofre. A empresa também fabrica moedas de Dólar e Real de chocolate.

Quanto ao registro publicado na RPI feito pelo paulista, o INPI ainda vai avaliar o pedido. Ou seja, pode demorar ainda a chegar nas prateleiras nacionais os brinquedos de Bitcoin.

O Livecoins tentou localizar Miguel para comentar o registro, mas não obteve sucesso. De qualquer forma a iniciativa leva o Bitcoin para as crianças.

Em 2020, o Bitcoin teve um salto no interesse por brasileiros, conforme afirmado por um diretor da CVM recentemente.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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