Site permite que você veja mineração de bitcoin no mundo todo

Essa é a primeira vez que uma ferramenta assim é desenvolvida.

O mercado de criptomoedas continua crescendo e aos poucos desenvolve importantes ferramentas. Uma dessas é o um mapa alternativo desenvolvido pelo Cambridge Centre for Alternative Finance (CCAF).

O instituto de pesquisa, parte da Universidade de Cambridge, anunciou no Twitter o lançamento do mapa interativo que mostra a hashrate mensal do Bitcoin em diferentes países.

“Nosso mapa interativo do Bitcoin está funcionando! Usando dados de três pools de mineração diferentes, o mapa visualiza a média mensal do hashrate do Bitcoin em cada país.”

Apesar de parecer uma ideia simples, essa é uma ferramenta muito interessante, afinal, ajuda a visualizar de forma descomplicada o interesse na mineração de Bitcoin por cada país.

Esse interesse está ligado a muitos fatores, principalmente em relação à lucratividade com base no preço da moeda em relação ao custo de operação.

Durante o evento do halving, teremos muita atenção no hashrate do Bitcoin, já que os mineradores são uns dos que mais vão sentir os efeitos da diminuição da recompensa por bloco minerado.

Com ferramentas como essa, a compreensão do que está acontecendo com a blockchain do Bitcoin será facilitada. E como todo bom investidor sabe, pesquisar e analisar a parte fundamentalista da rede é até mais importante que price action e gráficos.

E apesar de ser uma excelente ideia, essa é a primeira vez que uma ferramenta assim é desenvolvida. Em um outro tuíte a equipe de desenvolvedores informou:

“Essa é a primeira vez que dados assim foram disponibilizados e mostrados graficamente. A ferramenta providencia um aumento na transparência e na confiança do cenário das criptomoedas para os investidores, legisladores, tomadores de decisão, pesquisadores acadêmicos e o público geral.”

China continua dominando o hashrate do Bitcoin

Com base nos dados informados, a China domina a hashrate do Bitcoin.

Analisando o mapa é possível ver que a influência da China no hashrate ainda é muito grande. O país asiático é responsável por 65% do poder computacional do BTC. Em segundo lugar vem os EUA com apenas 7,24%, seguido da Rússia e Cazaquistão com 6,90% e 6,17%, respectivamente.

Os dados foram compilados através de dados de geolocalização de hashers conectados com as pools de mineração BTC.com, Poolin e ViaBTC. Juntas, essas pools representam 37% de toda a hashrate mundial.

E essa não é uma ferramenta isolada, já que ela será usada junto do índice CBECI, desenvolvido pela mesma equipe e que tem como objetivo medir em tempo real o uso anual de eletricidade pela mineração de Bitcoin.

Confira o mapa interativo com a mineração de Bitcoin em todo o mundo.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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