TecBan, dona da rede Banco24Horas registra marca de criptomoedas

O registro de marca afirma que atuará com: "Operações de câmbio de criptoativos, Serviços bancários móveis, Transferência eletrônica de criptoativos, Transferência eletrônica de fundos provida por meio de tecnologia blockchain"

A TecBan, a empresa responsável pela rede Banco24Horas, registrou uma marca junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) onde é listado uma série de diferentes serviços que incluem operações com criptomoedas.

De acordo com o registro, que está em apresentação nominativa, essa nova marca tem como objetivo lidar com diferentes serviços que vão além do Banco24Horas e seus caixas eletrônicos- aparentemente o foco será na parte administrativas com serviços como administração de cartão de débito, administração de cartão de crédito, análise e gestão de crédito e muitos outros.

Além disso a marca também propõe serviços de internet banking, serviços bancários de poupança e depósito em cofres.

Criptomoedas

A ideia parece ser simples, o TecBan pretende desenvolver uma marca que provavelmente atuará como um banco, talvez até mesmo de forma completamente digital como NuBank e outros (apenas especulação), no entanto, o que chama a atenção é a parte da marca que afirma que também vai trabalhar com criptomoedas.

O registro de marca afirma que atuará com: “Operações de câmbio de criptoativos, Serviços bancários móveis, Transferência eletrônica de criptoativos, Transferência eletrônica de fundos provida por meio de tecnologia blockchain”

A reportagem do Livecoins entrou em contato com a assessoria da TecBan, que afirmou que “o intuito é apropriar-se desta marca para uso atual ou futuro, sem, necessariamente, significar a utilização comercial no curto prazo ou exato momento da aquisição”.

“A TecBan informa que, periodicamente, realiza registros de nomes e/ou marcas nas classes relacionadas ao mercado financeiro e transações bancárias. O intuito é apropriar-se desta marca para uso atual ou futuro, sem, necessariamente, significar a utilização comercial no curto prazo ou exato momento da aquisição.”,  afirmou a TecBan ao Livecoins.

Este tipo de registro é comum e é realizado por várias empresas para garantir uma “vaga” da marca para o futuro, mesmo que o serviço não seja desenvolvido logo depois, como foi o caso do JPMorgan.

No entanto, deixa claro que a TecBan, que possui uma grande influência dentro do setor bancário, está sondando as possibilidades da tecnologia blockchain e de criptomoedas para algum projeto futuro, possivelmente até mesmo associado a serviços de investimento.

Essa é uma demonstração interessante de interesse no setor e também um lembrete que ainda há muito que a tecnologia de blockchain pode alcançar.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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