Vacina do coronavírus destaca blockchain no mundo

Principal desafio dos profissionais de saúde é levar vacina o mais rápido possível para toda a população.

A vacina do novo coronavírus segue sendo o “pote de ouro” em 2020, e destaca a tecnologia blockchain no mundo. Isso porque, o desafio mais complexo para os profissionais de saúde segue sendo a imunização em larga escala.

A população mundial aguarda as definições para amenizar os efeitos da COVID-19. A doença que chegou no final de 2019, em princípio na China, causou confusão em 2020. Uma das medidas para combater a doença tem sido o isolamento social, feita de maneira sem precedentes na história da humanidade.

Vários países têm adotado medidas semelhantes, com o mundo cada vez mais globalizado. O combate ao COVID-19, inclusive, terá que ser feito de maneira global. Dessa forma, o uso das tecnologias serão fundamentais no enfrentamento da doença.

A vacina do novo coronavírus deverá destacar o uso da tecnologia blockchain

A tecnologia blockchain foi inventada de fato no início da década de 90. Contudo, essa aplicação ganhou o público com a chegada do Bitcoin, em 2009. A maior moeda digital utiliza a blockchain para registrar todas as transações realizadas em sua rede.

Com o passar dos anos, a tecnologia blockchain ganhou mais usabilidade. Além de registrar transações das criptomoedas, pode ser utilizada para registrar qualquer informação. Com a crescente adoção da tecnologia por governos e empresas, a blockchain pode ser a solução para um grande problema atual.

Isso porque, o novo coronavírus arrasa a economia e saúde muitos países, que aguardam por uma vacina. Contudo, mesmo que a vacina chegue hoje, não há garantias que ela chegue para todos, e na velocidade necessária.

De acordo com a Época Negócios, a missão de vacinar a população é um grande desafio. Mesmo com a vacina criada, os profissionais de saúde deveriam imunizar os 7 bilhões de pessoas o mais rápido possível. Dessa forma, a vacina deveria ser produzida em larga escala e chegar nos países sem falhas na cadeia de distribuição.

A tecnologia blockchain deverá ser utilizada para conseguir realizar a tarefa sem falhas. Ao registrar dados e garantir sua imutabilidade, a blockchain poderia diminuir o tempo necessário para a imunização em massa.

Poliomelite demorou 10 anos para ser imunizada em toda a Índia, blockchain pode ajudar na redução do tempo

Os desafios de levar a vacina contra a COVID-19 para todos os países são grandes. Um caso que chama atenção foi o da imunização contra a Poliomelite na Índia, em 1995. Por lá, levou mais de uma década para imunizar 100% das crianças com menos de cinco anos.

O caso é um dos que destaca a importância de imunizar rápido a COVID-19, utilizando todos os recursos tecnológicos disponíveis para ajudar. O transporte das vacinas, por exemplo, poderia ser melhor acompanhado com a blockchain.

Outro ponto que destaca o uso da blockchain no controle da vacina do coronavírus é o consenso. Como todos os dados são transparentes, o mundo poderá garantir que a vacina chegue de acordo com a necessidade e não por quem pode pagar por ela. Essa garantia de integridade e segurança dos dados poderia ser certificada com uso da tecnologia inaugurada pelo Bitcoin.

Para garantir que a tecnologia ajude quando a vacina surgir, a startup StaTwig já começou a testar uma aplicação. A empresa, que foi apoiada pela Unicef, também é parceira da Ethereum Classic Labs.

Essa ferramenta é uma das que deverá garantir que a vacina chegue com confiança em todo o mundo. Por fim, além do Bitcoin, esse poderia ser o maior caso de uso da tecnologia blockchain.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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