Militar diz que Bitcoin defende o patrimônio sem “sangue humano”

Para um militar dos Estados Unidos que estuda sobre o Bitcoin, a moeda digital defende o patrimônio das pessoas sem sangue humano.

Jason Lowery é um pesquisador de Bitcoin do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, atuando na Força Espacial. Com essa missão, ele tem compartilhado algumas visões sobre a moeda digital que podem chamar atenção, declarando que essas posições são pessoais e não do governo norte-americano e seu departamento de defesa.

Vale lembrar que os Estados Unidos são um dos países com maior poderio militar do mundo, gastando trilhões anualmente para manter seu aparato em funcionamento.

Em setembro de 2021, por exemplo, Jason já havia compartilhado que só o arsenal nuclear dos EUA consome 9 mil vezes mais energia que o Bitcoin.

Militar acredita que o Bitcoin defende o patrimônio das pessoas sem o “sangue humano”

O tema do Bitcoin ser uma reserva de valor contra as oscilações de moedas fiduciárias e proteger o patrimônio de seus detentores ganhou uma evolução, na visão de um pesquisador militar dos Estados Unidos.

Compartilhando seu pensamento com rabiscos em uma folha de papel, Jason Lowery disse que Casas/Terras, Ouro, Petróleo e Ações carregam um prêmio monetário defendido com vidas humanas.

Assim, segundo o pesquisador, a cadeia de custódia de cada um desses ativos é carregada com sangue humano. A proteção desses ativos são com leis e aparatos militares, lembrou Jason.

No entanto, o Bitcoin é o único ativo que diverge desses outros, sendo protegido com código e energia, algo inovador no julgamento do militar pesquisador.

Segundo ele, ao “transpor os prêmios monetários para o ciberespaço com uma commodity digital sintética, chamada Satoshis, nós substituímos o custo das vidas humanas pelo custo da eletricidade, para proteger o nosso patrimônio“.

“Não termos que perder o sangue humano para proteger a riqueza monetizada é o que vale cada watt”.

Resposta aos críticos do consumo de energia do Bitcoin?

Com o novo rascunho do militar dos Estados Unidos, muitas pessoas podem entender que ele passou a defender em mais uma ocasião a mineração do Bitcoin com o consumo da energia.

Vale lembrar que em 2021, a moeda digital foi acusada por muitos governos de ser desfavorável ao meio ambiente e acabou sendo banida em vários locais.

A China, por exemplo, baniu o Bitcoin e foi seguida pelo Irã, este último que baniu a mineração por alguns meses após acusar as empresas do setor de causar apagões no país. Já a Tesla deixou de aceitar pagamentos com a moeda digital por afirmar que a mineração estava prejudicando o meio ambiente.

Está claro que o debate sobre a mineração do Bitcoin com o consumo de energia seguirá por mais algum tempo, mas a visão de um pesquisador da defesa dos Estados Unidos deverá ser considerada em futuras explicações.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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