Pirâmide financeira entrando em colapso no Brasil/Imagem gerada por IA
Os clientes da Beefund seguem em agonia com a situação cada vez mais alarmante para o possível golpe com a imagem das criptomoedas no Brasil, que agora trava saques e dificulta até mesmo o depósito na plataforma.
De acordo com apuração feita pelo Livecoins junto ao Reclame Aqui, a empresa agora ocupa o status de “Não Recomendada“. Isso porque, com quase 500 reclamações ativas na plataforma, não há sequer uma resposta para esclarecer as dúvidas dos clientes.
O problema, contudo, pode ser ainda maior que os simples relatos públicos, visto que vários clientes alegam que já procuraram os influencers que estavam cadastrando as pessoas. Sem respostas, a situação se agrava e começa a mostrar que a Beefund pode ter chegado ao fim.
Com todas as características de uma pirâmide financeira usando a imagem do Bitcoin e das criptomoedas, a Beefund tem prometido grandes retornos aos investidores.
Assim, muitos brasileiros começaram a baixar o aplicativo com a promessa de ganho fácil, que se espalha via grupos de WhatsApp, Telegram, além das indicações de influencers, parentes e amigos.
No entanto, a situação de ganho aparentemente fácil está se tornando um pesadelo para os investidores que seguem sem respostas simples, como “cadê o meu dinheiro?“.
Segundo apuração da reportagem, o problema nem está só nos saques travados pela Beefund, mas agora quem realiza depósitos na plataforma não consegue mais acompanhar os seus saldos.
Alguns defensores públicos da empresa ainda pedem calma aos investidores, alegando que há um prazo de 48 horas para saques. A esperança de alguns clientes ao defender a empresa é que consigam salvar seu dinheiro antes do colapso final.
Contudo, nos últimos dias a empresa suspeita de operar uma pirâmide financeira alegou que a situação estaria completamente normalizada nesta quarta-feira (16).
Com o aumento das reclamações públicas, tudo indica que a situação não se resolveu, indicando que a Beefund enfrenta graves problemas com saldos de brasileiros presos.
Por fim, a reportagem do Livecoins não conseguiu contato com os responsáveis pela empresa, também chamada da GTEX. O espaço permanece a disposição para o envio de declarações com um posicionamento oficial da empresa.
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