Bilionário não investe em Bitcoin por medo de ser hackeado

Pensando ao contrário do homem mais rico do mundo.

Um bilionário do Egito afirmou em uma entrevista recente que não investe em Bitcoin e nem coloca as criptomoedas em seu radar de diversificação. Alegando em sua biografia pelo Twitter ser um fã do Brasil, Naguib Sawiris se apresenta como um investidor e lutador pela liberdade, que conta com 7,5 milhões de seguidores só naquela rede social.

Segundo a Forbes, Naguib tem uma fortuna avaliada em US$ 3,1 bilhões, que o coloca na posição 956 entre os mais ricos do mundo. Nos últimos dias, ele conversou com um portal do Egito de notícias, onde pode explicar mais sobre suas crenças em criptomoedas.

Bilionário do Egito que é fã do Brasil não investe em Bitcoin por medo de ser hackeado

Em conversa com o Al-Ain News, Naguib Sawiris negou ter interesse em investir no mercado de criptomoedas em breve.

Empresário nos setores de telecomunicações, hotéis de luxo, entre outros, ele é descendente da família mais rica do Egito, país que liga a África ao Oriente Médio. Naguib também tem negócios na Europa, em particular na Itália, outro país que ele alega ser fã além do Brasil.

Mas algo que ele não gosta é o Bitcoin, tecnologia de meio de pagamentos que o bilionário do Egito alega ter medo de ser hackeado, o que faria ele perder todo o seu dinheiro. O bilionário egípcio ainda declarou entender que a compra de Bitcoin é interessante para muitas pessoas, menos para ele, que não coloca a moeda digital em seu escopo.

Por fim, ele declarou que investir em Bitcoin é similar a entrar em pirâmides de recrutamento de dinheiro, que oferecem riscos de colapso aos seus detentores antes que as pessoas possam vender suas posses.

Fã declarado do ouro, Naguib andou acompanhando a alta do metal precioso, que registrou recordes recentes no mercado e segue firme com sua reserva de valor, evitando a moeda que pode ser “hackeada”.

Bitcoin pode ser alvo de ataques hackers?

O Bitcoin é uma tecnologia relativamente nova no mercado, entrando em funcionamento em janeiro de 2009. Como qualquer tecnologia em ambiente digital, a moeda já foi alvo de hackers, que tentaram invadir a rede e levar moedas.

Contudo, mesmo com vastas tentativas, a moeda nunca foi hackeada de fato. Os usuários da moeda que utilizam carteiras seguras e recomendadas também não costumam ser alvos, visto que é difícil descobrir onde estão e como suas posses estão armazenadas.

Dessa forma, o temor do bilionário do Egito pode demonstrar apenas um ponto importante para ser esclarecido pela comunidade aos investidores iniciantes, que com algum estudo seria facilmente descoberto.

Homens mais ricos que a Naguib, como Jack Dorsey (53.º com US$ 12,8 bilhões), Elon Musk (1.º com 273 bilhões de dólares), já investiram forte no mercado e seguem confiantes, levando até suas empresas a comprarem Bitcoin como reserva de valor.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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