O preço do Bitcoin voltou a subir com força no mercado nas últimas 24 horas, rompendo assim a barreira psicológica de US$ 50 mil.
Vale lembrar que no início do mês de setembroo Bitcoin também operou acima dessa marca. Contudo, após alguns dias de alta no último mês uma nova queda no mercado acabou levando a cotação da moeda para US$ 39.600.
O mês de outubro também se inicia com movimento de volatilidade, mas com os preços voltando a se valorizar para pontos importantes de atenção.
Bitcoin volta a subir e rompe os temidos US$ 50 mil
A comunidade Bitcoin já viu o preço da moeda digital subir várias vezes para a região de US$ 50 mil e voltar, causando temores de que essa é uma zona de resistência forte de preços no mercado.
Contudo, o Bitcoin voltou a romper a marca em um forte movimento de alta que começou ainda no final de setembro e se manteve até as últimas 24 horas.
Em alta de quase 6% em relação ao Dólar, o Bitcoin segue cotado em US$ 50.100,00, operando em uma alta que supera o Ethereum e a Cardano, principais criptomoedas alternativas do mercado, que valorizam 3,5% e 2,9% respectivamente.
Já em comparação com a moeda brasileira, o Bitcoin segue cotado em R$ 272.057,40, com uma forte alta de 7,06% nas últimas 24 horas. Esse movimento fez com que, só nos últimos sete dias, o preço do BTC no Brasil subisse 15%.
Em Real, o volume de negociações de Bitcoin nas últimas 24 horas foi de R$ 301.656.701,32, ou ainda 1.130 BTC.
Mercado deixou de ter medo com preço do Bitcoin
Vale lembrar que na última semana o mercado ainda registrava um medo extremo com a queda do Bitcoin sendo analisada por traders do mercado atentamente.
Contudo, com a nova alta do mercado, principalmente com a volta do Bitcoin ao subir acima de US$ 50 mil, o mercado deixou sua posição neutra da última segunda e inicia esta terça-feira (5) com otimismo.
Esse grau de otimismo de fato não era visto desde o início de setembro, quando o preço do Bitcoin também havia subido acima dessa importante barreira psicológica.
Vale lembrar que a cotação no Brasil é ajudada também pela alta do Dólar, que voltou a se aproximar dos R$ 5,45, devido a temores nacionais políticos e econômicos que levaram investidores a apostar na moeda norte-americana.