O Corinthians, um dos poucos clubes brasileiros a contar com apoio de uma grande corretora de criptomoedas, perdeu o patrocínio do Mercado Bitcoin para sua campanha de 2023.
Após ser vice-campeão da Copa do Brasil, o clube paulista terminou o Brasileirão na quarta posição. E em todas as partidas em diversos campeonatos, inclusive na Libertadores 2022, o Timão contou com apoio da corretora.
O Corinthians é mais um clube brasileiro que deve disputar importantes competições em 2023, se preparando com os patrocinadores.
De acordo com informações do MeuTimão, compartilhadas pelo perfil Time do Povo, três patrocínios do clube estão no final de contrato. Dois deles devem ser renovados e estão em conversas, que são com as empresas Guaraná Poty e Cartão de Todos.
No entanto, o Mercado Bitcoin é considerado uma baixa quase certa pelo Corinthians, que não deve mais ter patrocínio de uma corretora de criptomoedas.
Três dos patrocinadores do Corinthians tem seus contratos finalizando em 2022. São eles: Guaraná Poty, Mercado Bitcoin e Cartão de Todos.
Neste momento, Guaraná Poty e Cartão de Todos tem boas chances de permanecerem, já o Mercado Bitcoin é baixa quase certa.
🗞 [@MeuTimao] pic.twitter.com/nrlncjbMJC
— Time do Povo (@povotime1910) November 24, 2022
Dos clubes da Série A do Brasileirão em 2023, poucos seguem com apoio de corretoras de criptomoedas. O São Paulo, por exemplo, segue com a corretora Bitso em sua camisa.
Outro que contará com apoio de uma corretora é o Santos, que estampa a Binance no uniforme. O Flamengo segue com apoio de outra empresa cripto.
De volta a Série A, é possível que o Vasco continue com apoio do Mercado Bitcoin, visto que o contrato com o clube vai até 2024. Após rescisão da CBF com a corretora Bitci, não está claro se os clubes apoiados pela empresa seguirão com contrato ativo.
Mercado Bitcoin perdeu volume de negociação em 2022 e já havia demitido parte dos funcionários
Dados apurados pelo Livecoins podem ajudar a entender o que aconteceu com a corretora em 2022.
Antes uma das maiores corretoras em volume no Brasil, com planos de expansão internacional, o ano não foi o melhor de sua história. Conhecida por ser uma das primeiras corretoras de bitcoin no Brasil, dados do Mercado Cripto mostram que o Mercado Bitcoin agora ocupa a quarta posição em volume no ano.
Após um ano duro para o setor, o Mercado Bitcoin também teve de demitir parte de sua equipe no Brasil.
Em uma carta aberta ao mercado, o CEO Reinaldo Rabelo indicou que muitas decisões da corretora foram apressadas e equivocadas, devendo a plataforma ser recriada para sobreviver ao cenário de dificuldades.
