Grupo Bitcoin Banco nega suspensão de Recuperação Judicial e diz movimentar 1000 bitcoins por dia

GGB afirma liderar mercado brasileiro de bitcoin

Em comunicado enviado ao Livecoins pelo Grupo Bitcoin Banco, a empresa nega que seu processo de recuperação tenha sido suspenso, e afirma movimentar 1000 bitcoins por dia.

A empresa afirma que desde o dia 13 de abril se formou, em suas palavras, “um boato” sobre a suspensão do Processo Judicial do Grupo. O ponto de origem desta informação, se deu pelo fato da mudança de direcionamento da justiça para a realização de nova perícia prévia contábil determinada pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), para verificar a capacidade de operação do Grupo que sustenta a ferramenta jurídica de Recuperação Judicial.

Segundo o representante jurídico do GBB, “o pedido de realização da nova perícia, que foi realizada na última quarta-feira (15) pela empresa EXM Partners, nomeada pela juíza para conduzir novamente este procedimento sem geração de ônus no processo”, declara.

“Neste contexto, o Grupo Bitcoin Banco não entrou com recurso para a medida por entender como um protocolo sadio para reforçar a transparência da Recuperação Judicial, e que reforça seu posicionamento perante todos os seus stakeholders, com ênfase no poder judiciário, credores e clientes atuais.”

O setor jurídico do GBB afirma ainda que, o procedimento é apenas uma tecnicidade legal dentro do protocolo do Processo Judicial e em nada, define sua suspensão provisória, como relatado por notícias, segundo a empresa, “falsas” veiculadas na internet.

“Não podemos permitir que o mercado seja impactado com fake news, que geram percepções erradas para os clientes das plataformas”. Diz o comunicado.

GGB afirma liderar mercado Brasileiro com volume de 1000 bitcoins por dia

De acordo ainda com o comunicado enviado ao Livecoins, as plataformas do Grupo Bitcoin Banco, Negocie Coins e Tem BTC “lideram o mercado brasileiro em volume de transações, girando mais de 1000 BTC por dia.”

A empresa afirma também que os dados são recentes, e diz que “as lições do passado serviram para ajustar a retomada e o novo momento do grupo no mercado.”

A empresa afirma também que as informações são realidade depois de aproximadamente 8 meses da interrupção das atividades das plataformas devido a fraude identificada e prontamente informada pela polícia.

A história que se desenrolou nesse período turbulento para o GGB, que afirm ser o maior player do mercado de criptomoedas, corroboraram, segundo o comunicado, “a necessidade de uma ferramenta jurídica efetiva e transparente como a Recuperação Judicial.”

“Trabalhamos intensamente em 2019 na busca de uma solução efetiva e hoje estamos com duas linhas de atuação, uma delas atendendo todos os protocolos do Plano de Recuperação Judicial, com supervisão direta do próprio Poder Judiciário, na pessoa do Administrador Judicial. E com a operação de novas plataformas de negociação de criptomoedas”, diz Claudio Oliveira, conhecido como Rei do Bitcoin.

O GBB diz também que tem ao seu lado a supervisão direta do próprio Poder Judiciário, que na pessoa do Administrador Judicial participa ativamente frente a um procedimento transparente e, principalmente, “que elimina o excessivo movimento que se formou contrário à retomada dos negócios.”, disse.

Por fim, o comunicado diz também que as plataformas [Negocie Coins e a Tem BTC] em operação hoje foram totalmente reformuladas e operam com novos parâmetros de segurança, e atuam em paralelo a mais uma exchange, a Zater.

“A Zater é a plataforma onde o cliente abre sua conta e faz um depósito em Reais para, a partir daí, iniciar o ‘trading’ nas duas plataformas do Grupo”, finaliza o texto.

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