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Inovação que conecta clubes e torcedores no Ethereum Brasil tem debates pelo Grupo Chiliz

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O primeiro dia do Ethereum Brasil 2025, realizado no Estádio do Morumbis, reuniu especialistas em discussões sobre o papel da blockchain no mercado e em estratégias de inovação.

O Grupo Chiliz, referência global em soluções digitais para o setor, participou de dois painéis, com a presença de sua Head de Comunicação & Corporate Affairs, Marina Fagali, que destacou o papel da tokenização na transformação do esporte e na criação de novas oportunidades de engajamento entre clubes e torcedores.

Durante o painel Fan Tokens Além da Especulação – Como Gerar Valor Real para os Usuários, que teve a moderação de José Guilherme Oliver, head de inovação e novos negócios do SPFC, e também contou com a presença do ex-jogador Dudu Cearense e Ricardo Bonora, sócio da AIDDA, a executiva destacou a importância de colocar os torcedores no centro das estratégias digitais. “Foi na pandemia que os clubes viram que os maiores ativos são os fãs. Se o fã é o maior ativo, nada mais justo que entregar mais valor para ele. Que essa dinâmica seja de troca fluída e dinâmica, resultando na recompensa para os dois lados. Se todos ganham, a comunidade como um todo ganha também“.

Marina ainda destacou que a tokenização abre muitas possibilidades de monetização. “Hoje o esporte compete por atenção, mas os clubes possuem muitos conteúdos que interessam ao fã, e por meio da tokenização, isso pode monetizar de maneira recorrente“, explica.

Já no painel Os Benefícios da Descentralização na Monetização de Ativos do Esporte, moderado por Erich Betting, CEO da Máquina do Esporte, com a participação Walter Neto, CMO da Palpitada; José Guilherme Oliver, head de inovação e novos negócios do SPFC; e Rony Szuster, head de cripto research do Mercado Bitcoin, Marina defendeu a descentralização do esporte. “É preciso pensar em novas utilidades e soluções para que as decisões dos clubes não fiquem nas mãos de poucas pessoas. É preciso ter mais atores participando da economia do esporte, fazendo ela circular. Por meio da tokenização é possível reunir um coletivo de pessoas buscando algo em comum“.

A executiva também acredita que a tokenização trará sustentabilidade ao mercado esportivo. “O modelo atual está preso a três ou quatro linhas de receita para os clubes. Se esses ciclos de monetização se encerram, é preciso pensar em novas formas de gerar arrecadação. Com a tokenização, é possível criar novas formas de monetização dos ativos já existentes no patrimônio do clube e ainda tornar essa receita recorrente passiva“, diz.

Ela também mencionou o que considera um destaque o case junto ao clube Paris Saint-Germain, que realizou um hackathon com 240 desenvolvedores no Parque dos Príncipes (Estádio do PSG) em julho deste ano (2025), como exemplo de integração entre esporte e tecnologia.

Além disso, destacou a importância do hackathon promovido pelo Grupo Chiliz no Ethereum Brasil para atrair pessoas de outros setores para o esporte.

A premiação total da competição será de até R$16 mil e os vencedores serão anunciados no final do evento, no dia 11.

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Gustavo Bertolucci

Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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Gustavo Bertolucci