Em parceria com a Mosaiclab, a Itaú Digital Assets, área de negócio responsável por ativos digitais no Itaú Unibanco, realizou uma pesquisa sobre os hábitos e atitudes dos brasileiros em relação aos investimentos e criptomoedas.
O levantamento, que contou com a participação de 1.342 pessoas, trouxe informações sobre as motivações, barreiras e necessidades que influenciam o comportamento dos investidores com um recorte específico sobre a entrada no universo de criptoativos.
Os resultados enfatizam a importância dos três principais pilares de atuação da Digital Assets, do Itaú — segurança, educação e jornada positiva de experiência do cliente — na construção de um ambiente de investimentos em cripto mais seguro e acessível.
Segurança como alicerce do investimento em criptomoedas
A pesquisa do Itaú, conforme nota enviada ao Livecoins, apontou que entre os investidores o desejo por segurança é central na escolha de uma instituição para transações de criptomoedas.
A confiança na instituição financeira aparece como um dos principais motivadores para a escolha de criptoativos, especialmente entre os investidores de mais idade, que valorizam a segurança e preferem bancos tradicionais que associam à solidez e confiabilidade.
Ainda assim, o receio de perdas financeiras, 36% dos participantes da pesquisa, e a falta de conhecimento sobre o tema, que contempla 34% dos entrevistados, permanecem como barreiras significativas para muitos investidores.
Entre aqueles que já operam com criptoativos, o medo de golpes é menor, mas a segurança das transações continua sendo uma prioridade, com destaque para funcionalidades como visualização em real e dólar, histórico de operações e integração com outros serviços financeiros.
Por fim, dentre os engajados nesse segmento de ativos, os que possuem criptomoedas apontam como maior preocupação a volatilidade nesse tipo de mercado, agregando 32% dos investidores.
Conhecimento, fundamental para a inclusão no universo cripto
Embora o interesse em criptoativos cresça, a pesquisa identificou que 48% dos não investidores afirmam desconhecer completamente este tipo de investimento, sendo o percentual mais elevado (55%) entre pessoas acima dos 46 anos.
Ainda assim, 54% dos entrevistados desejam se manter atualizados sobre criptoativos e tendências de investimento. O estudo também indica que o interesse pelo universo cripto está altamente correlacionado com a busca por conhecimento, e que 66% dos investidores utilizam influenciadores digitais como fonte de informação sobre educação financeira.
Priorizando a necessidade de educação, o Itaú atua ativamente como um educador da frente cripto. Com conteúdos educativos disponíveis no site, redes sociais e no aplicativo de investimentos do banco, íon, e também com o lançamento do “Manual de criptoativos para iniciantes”, desenvolvido em parceria com o grupo Estadão, o Itaú visa capacitar seus clientes para a transformação da economia, fortalecendo a confiança e a autonomia dos investidores.
Atendimento: proximidade e simplicidade no atendimento aos investidores
A escolha de onde investir em criptoativos está fortemente associada à confiança e ao suporte humanizado, conforme indicam os dados da pesquisa da Mosaiclab.
Dentre os que investem ou desejam investir, mais da metade (58%) enfatiza a importância do atendimento e suporte, ressaltando que a categoria ainda é percebida como complexa e com baixa maturidade.
Ainda que no passado o Itaú tenha se mantido distante das criptomoedas, o banco hoje atua no mercado, inclusive com um suporte dedicado apenas aos investidores deste setor.