Nota do Brics apresentada no Irã/Twitter.
Uma figura famosa na internet, que reúne mais de 1 milhão de seguidores no Twitter, Kim Dotcom fez um alerta sobre a chegada da possível stablecoin em criação pelo BRICS, bloco econômico composto por vários países, inclusive o Brasil.
De acordo com Kim Dotcom, conhecido por ser o fundador do antigo Megaupload, o Dólar entrará em um colapso com a chegada da nova moeda.
Assim, ele acredita que o mundo trocará dólares pela moeda do BRICS, que Dotcom afirmou que será uma stablecoin lastreada em ouro.
Em sua previsão nada otimista para a economia mundial, ele alertou para o maior colapso financeiro mundial quando tal situação começar.
Ainda que o X/Twitter esteja banido no Brasil, a rede social segue funcionando normalmente em outros países. Assim, Kim Dotcom emitiu sua opinião pública sobre um tema sensível nos dias de hoje: a força do Dólar no mundo.
Sua publicação ocorreu no último domingo (1), quando ele assumiu uma posição clara que o Dólar vai cair rapidamente com a chegada da stablecoin do BRICS. De acordo com Kim, o “esquema ponzi de impressão de dinheiro vai queimar“.
Em sua previsão, até 2030 os EUA perderão 14% de sua riqueza para outros países, sendo “o colapso econômico mais rápido que de qualquer outro império na história“.
Vale lembrar que o BRICS tem conduzido experimentos monetários financeiros entre os seus países membros nos últimos anos. Como membro, o Brasil tem colaborado com China, Rússia, Índia e África do Sul, além de outros novos participantes do bloco.
No Irã, por exemplo, uma nova versão da moeda chegou a surgir a público, o que chamou atenção para a iminente chegada da nova divisa do bloco. Contudo, a moeda não foi confirmada como oficial ainda pelo bloco.
Nos últimos dias, em agosto de 2024, uma senadora russa declarou que a chegada da moeda do BRICS causará um estrondo no mundo, indicando haver testes avançados com o sistema monetário.
Vale o destaque que a Rússia é um dos países mais prejudicados atualmente pela influência do Dólar, visto que após atacar a Ucrânia recebeu inúmeras sanções impostas pelos EUA e aliados, o que facilita o entendimento pela busca de uma rota alternativa para seguir no comércio global.
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