Moeda social em blockchain avança no Brasil com Chainlink

Enquanto isso, o uso do Bitcoin como moeda social por um banco comunitário no Ceará não conta com apoio do governo estadual

Alguns projetos de bancos comunitários do Nordeste tem testado a criação de suas moedas sociais em blockchain.

De acordo com a plataforma de moedas sociais e comunitárias do Brasil, a E-dinheiro Brasil, as emissões lastreiam o dinheiro em Real brasileiro. Agora, com novos testes com a participação até da Rede Blockchain Brasil (RBB), o Nordeste vê avançar o tema.

Em Indiaroba (SE), uma parceria inédita entre Instituto Plexos, EDinheiro e Chainlink criou a moeda social Aratu, usando blockchain público da Rede Blockchain Brasil (RBB) como piloto“, divulgou a plataforma E-dinheiro.

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Fundador do Banco Palmas, o primeiro banco comunitário da América Latina, defendeu em evento Conexão ODS a migração do sistema para blockchain: “não adianta só odiar o capitalismo, melhor que isso é mostrar outras economias melhores”

Nascido em Fortaleza (CE), Joaquim Melo, o fundador do Banco Palmas, lembrou sua trajetória no dia 7 de agosto de 2025, no evento Conexão ODS em Natal (RN).

De acordo com ele, a população da comunidade em que ele cresceu entendeu que os grandes bancos não queriam financiar as ideias locais. Assim, ele começou o projeto de fundação do banco comunitário para financiar as produções locais para a população.

Em sua fala no evento, ele lembrou que não adianta só odiar o capitalismo, mas que é necessário mostrar soluções econômicas melhores.

Após criar o banco, Melo participou do movimento E-dinheiro, que em parceria com a Chainlink levará as moedas sociais para a blockchain. De acordo com Melo em uma entrevista para o Cidade Alerta local, a segurança da tecnologia garantirá uma evolução para as moedas sociais.

A advogada Camila Rioja do Instituto Plexos, que também colabora com a iniciativa, também lembrou sobre a importância da tecnologia de registro distribuído e imutável. Assista no vídeo abaixo a partir do 1h42.

Enquanto bancos comunitários brasileiros e moedas sociais lutam para levar ecossistema para a blockchain, Governo do Ceará ainda não liberou uso do bitcoin como moeda social em Jericoacoara

Como noticiado pelo Livecoins, o Governo do Ceará por meio da Casa Civil negou o uso do bitcoin como moeda social para criação de um banco comunitário em Jericoacoara.

O movimento social Praia Bitcoin Jericoacoara, pioneiro no Brasil, ainda tenta recorrer e aguarda uma resposta oficial do regulador, para se criar o primeiro Banco Comunitário de Bitcoin do mundo.

Vale lembrar que o bitcoin é uma moeda digital descentralizada, o que pode levar a comunidade em Jeri para um consumo comunitário e internacional facilitado.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.
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