Ponte entre Base e Solana é ativada com proteção pela Chainlink e Coinbase

Serviço lançado na quinta-feira (4) para facilitar a vida de investidores

A rede Base oficializou o lançamento de uma ponte direta com a blockchain Solana nesta quinta-feira (4). A novidade opera na rede principal (mainnet) e permite a movimentação fluida de bitcoin e criptomoedas entre os dois ecossistemas. A tecnologia conta com a segurança do protocolo CCIP da Chainlink e a infraestrutura da Coinbase.

A solução habilita desenvolvedores a suportar ativos da Solana em seus aplicativos na Base. Usuários ganham a capacidade de negociar criptoativos da rede vizinha sem sair do ambiente da Base. Comunidades de ambas as redes podem acessar liquidez compartilhada de forma imediata.

A ponte já está disponível para integração técnica por desenvolvedores. Aplicativos populares como Zora, Aerodrome, Virtuals, Flaunch e Relay começaram a liberar o uso para o público geral. A lista de ativos suportados inclui tokens como SOL, CHILLHOUSE e TRENCHER.

🛡️Aprenda a proteger seus bitcoins sem depender de terceiros. 👉 Treinamento de auto custódia. 🟠Receba consultoria em Bitcoin com os maiores especialistas do mercado.

Segurança reforçada por oráculos e nós independentes

A integridade das transações depende de um sistema robusto de verificação. A ponte utiliza o Protocolo de Interoperabilidade Cross-Chain (CCIP) da Chainlink através de um oráculo personalizado.

A Coinbase atua em conjunto na validação das mensagens trocadas entre as redes. Operadores de nós da Coinbase e da Chainlink verificam independentemente cada transferência de ativos digitais.

Esse mecanismo duplo visa garantir que o envio de tokens entre Base e Solana ocorra de maneira segura e confiável. A arquitetura técnica busca mitigar riscos comuns em pontes cross-chain.

A iniciativa reflete o valor central da Base de atuar como uma ponte e não como uma ilha isolada. O objetivo declarado é facilitar a movimentação de ativos na velocidade da internet. A conexão permite descobrir novos aplicativos independentemente da blockchain em que foram construídos.

Funcionalidades desbloqueiam novas experiências

A ponte abre um leque de possibilidades para o ecossistema de ativos virtuais. Qualquer pessoa pode depositar e usar SOL em aplicativos da Base ou importar ativos da Solana. A exportação de ativos da Base para a Solana também se torna viável.

Desenvolvedores na Base podem integrar a ponte para oferecer suporte nativo a tokens SOL e SPL. Usuários conseguem negociar e utilizar ativos em diferentes cadeias através de aplicativos integrados. A ferramenta permite tornar ativos negociáveis e utilizáveis em ambas as redes simultaneamente.

O código da ponte Base-Solana é open-source e está disponível no GitHub. Qualquer programador pode acessar a documentação e integrar a solução em seus projetos na mainnet.

A Base posiciona esse lançamento como um passo importante para se tornar um hub econômico global. A conexão com a Solana representa apenas o início de uma estratégia de interoperabilidade mais ampla para bitcoin e criptomoedas.

$100 de bônus de boas vindas. Crie sua conta na maior corretora de criptomoedas do mundo e ganhe até 100 USDT em cashback. Acesse Binance.com

👉Entre no nosso grupo do WhatsApp ou Telegram| Siga também no Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e Google News.

Leia mais sobre:
Bruno Costa
Bruno Costahttps://bruno-costa.com
Bruno Costa ingressou no jornalismo cripto quando o DeFi ainda era um experimento de nicho e, desde então, tornou-se uma das principais vozes brasileiras na cobertura de finanças descentralizadas e ativos digitais. Atualmente atua como Senior Content Manager na Starkware.co, uma empresa de PR e marketing focada em DeFi, NFTs e crescimento de comunidades Web3. Seu trabalho frequentemente explora como as economias de tokens podem impulsionar a inclusão financeira no país, conectando a adoção de blockchain à realidade local. Ele é Certified Bitcoin Professional (CBP), credenciado pelo CryptoCurrency Certification Consortium (C4). Graduado em Jornalismo pela Universidade Europeia, Bruno aprofundou sua expertise com formações como o curso DAO Fundamentals (EDU Trainings) e o Web3 Solidity Bootcamp (Metana). Sua cobertura inclui adoção de DeFi em mercados emergentes, cultura NFT na América Latina e análises de UX em aplicações descentralizadas. Entre suas principais competências estão reportagem investigativa, análise do mercado cripto, construção de narrativa e estratégia de conteúdo. No Brasil, o público o conhece por portais como Cointimes.com.br, onde é colaborador regular, além de suas reportagens investigativas que revelaram golpes no setor DeFi. Uma de suas séries chegou a contribuir para alertas regulatórios e maior fiscalização por parte da CVM. Seu guia sobre stablecoins alcançou mais de 50 mil leitores e foi referenciado por três grupos acadêmicos de pesquisa, enquanto sua consultoria para uma carteira DeFi ajudou a redesenhar o conteúdo de onboarding e atraiu mais de 10 mil novos usuários. Bruno já foi citado pelo Valor Econômico, fez coberturas presenciais na São Paulo NFT Expo e no Rio Blockchain Meetup, e participou de grandes eventos como a SP Tech Week e a Blockchain Conference Brasil, onde discutiu temas sobre regulação do DeFi, UX e inovação. Curioso e criativo, com um forte foco em conectar tecnologia e cultura, ele costuma lembrar colegas e leitores de que “Journalism should empower readers with clarity in a world full of crypto hype and misinformation.” Disclaimer: Todo o conteúdo aqui apresentado diz respeito a temas de criptomoedas, blockchain e Web3 e possui caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui aconselhamento financeiro, de investimento ou jurídico. As análises refletem a experiência e a pesquisa pessoal do autor. O nome do autor é utilizado como pseudônimo. Sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar decisões no ecossistema cripto.
Comprar agora

Últimas notícias