“USDT é a criptomoeda mais usada no Brasil”, diz documentário produzido pela Tether

Empresa que controla o USDT, a Tether lançou nesta sexta-feira (11) o seu aguardado documentário, que fala da inflação no Brasil, Argentina e Turquia.

Após o anúncio de que estaria produzindo o documentário “Estabilidade e Liberdade no Caos, a História do USDT“, a Tether liberou nesta sexta-feira (11) o novo conteúdo, disponível gratuitamente para todos os interessados.

A empresa que controla a emissão e lastro da USDT comemorou os primeiros 10 anos desde que a stablecoin chegou no mercado. Assim, o documentário pretende mostrar a evolução da criptomoeda no mundo.

Além disso, há uma análise de quais países a adoção do Tether está em destaque. Na Argentina e Turquia, por exemplo, a adoção do USDT ocorre por motivos de inflação descontrolada.

Já no Brasil, pessoas não sentem tanto os efeitos da inflação, mas procuram se expor ao Dólar, moeda estável e global.

USDT é a criptomoeda mais usada no Brasil

Nos últimos dias, a HBO lançou um documentário sobre a possível identidade de Satoshi Nakamoto, o que atraiu a atenção global para o tema.

Já nesta sexta (11), o novo documentário da Tether promete apresentar uma visão geral sobre o uso de stablecoins. Criptomoedas criadas para utilizar um ativo ou uma moeda fiduciária como lastro, a Tether já disponibilizou várias versões de stablecoins, em Dólar, Euro e até Ouro.

No Brasil, o documentário apresentou campanhas de publicidade da criptomoeda em aeroportos e hotéis, de Florianópolis a São Paulo. Além disso, destacou que vários turistas que chegam ao país já carregam criptomoedas lastreadas em Dólar para consumir, sem se preocupar com conversões de câmbio.

O novo documentário “Estabilidade e Liberdade no Caos, a História do Caos” também conversou com brasileiros para entender melhor os seus usos.

Uma das entrevistadas é a Isabella, uma especialista em RH que recebe seu salário em USDT. De acordo com ela, após receber o seu ordenado, ela vai trocando para Real apenas o necessário e segue administrando o restante para não ficar sem stablecoins.

Outro entrevistado é um desenvolvedor brasileiro que trabalha em regime remoto. Assim, Emerson declarou que o USDT é a forma de receber seu salário de forma rápida e segura, evitando a burocracia bancária e o sistema SWIFT. Por fim, o desenvolvedor lembrou que em qualquer lugar do mundo o USDT é dinheiro, seja no Japão, China, entre outros.

O documentário produzido pela Tether pode ser assistido na íntegra em seu canal do YouTube, no vídeo abaixo.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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