Web3 e as Redes Sociais Descentralizadas

Além da segurança aprimorada, as plataformas descentralizadas oferecem aos usuários maior controle sobre seus dados e experiência online.

À medida que a tecnologia avança, o mesmo acontece com as redes sociais. Uma nova onda conhecida como Web3 está surgindo, prestes a revolucionar a forma como nos conectamos e compartilhamos informações online.

As redes sociais na Web3 são descentralizadas, construídas em blockchains em vez de serem controladas por empresas individuais. Elas visam entregar aos usuários mais controle, privacidade e segurança.

Para aqueles preocupados com questões como uso indevido de dados, algoritmos tendenciosos e controle de conteúdo nas principais plataformas atuais, a Web3 pode ser o futuro das redes sociais.

O que são redes sociais descentralizadas?

Muitas redes sociais descentralizadas existem como alternativas aos serviços já estabelecidos, como Facebook, LinkedIn, Twitter e Médium.

As redes sociais descentralizadas são plataformas baseadas em blockchain que permitem aos usuários trocar informações, bem como publicar e distribuir conteúdo para o público.

Nenhuma entidade única as possuí ou opera, portanto, os dados do usuário e os ativos digitais pertencem aos indivíduos em vez das plataformas. O conteúdo não está sujeito a remoções repentinas ou censura devido aos algoritmos de uma autoridade central.

O surgimento das plataformas de redes sociais descentralizadas

Nos últimos anos, muitos consideraram as redes sociais descentralizadas uma alternativa libertadora.

Com questões como falta de privacidade, uso de dados opacos e moderação de conteúdo tendencioso em plataformas populares como Facebook, Instagram e Twitter provocaram um clamor maior, as redes movidas a blockchain ganharam mais interesse.

As principais plataformas centralizadas armazenam grandes quantidades de dados do usuário em servidores centralizados, vulneráveis a hackers e exploração. Mas como as plataformas Web3 utilizam a tecnologia blockchain para evitar alterações não autorizadas, a categoria pode oferecer maior segurança e permanência.

Além disso, a tecnologia blockchain trouxe benefícios transformadores não apenas para plataformas de redes sociais descentralizadas, mas também para inclusão e capacitação financeira.

A CoinEx é uma exchange global de renome, com um histórico de 0 acidentes, que tem como objetivo proteger os ativos dos usuários.

Por exemplo, se alguém estiver interessado em investir em uma nova criptomoeda que possa mudar o mundo das mídias sociais descentralizadas, pode se inscrever na exchange e comprar a criptomoeda, sabendo que seu dinheiro e ativos estarão seguros.

Os sistemas de mídia social descentralizados veem os usuários como tendo controle total sobre seus dados e experiência.

Considere uma jornalista freelancer que acompanha constantemente o clima político em seu país, está preocupada com a crescente censura e repressão nas principais plataformas de mídia social. Suas contas ou postagens discutindo questões delicadas podem ser excluídas, ou restritas repentinamente.

Então, ao procurar uma alternativa onde possa compartilhar seus artigos e opiniões sem medo de repercussões, ela descobre uma plataforma de mídia social descentralizada que usa a tecnologia blockchain que permite que seus artigos, vídeos e comentários sejam compartilhados abertamente e circulem sem alteração ou interferência.

Como funcionam as plataformas de redes sociais descentralizadas

A tecnologia Blockchain é utilizada por redes sociais descentralizadas para construir plataformas de compartilhamento de informações abertas e seguras.

Com o uso da tecnologia de contabilidade distribuída conhecida como blockchain que armazena dados em vários nodes, é quase impossível alterar ou remover conteúdo sem ser detectado.

Isso permite que os usuários mantenham o controle sobre seus dados. As plataformas tradicionais de mídia social são executadas em bancos de dados que armazenam os dados do usuário, códigos e outros itens em um só lugar.

Mas isso cria pontos únicos de falha e apresenta riscos significativos. Por exemplo, os servidores do Facebook ficaram off-line por horas em 2021, cortando os usuários da plataforma.

As redes sociais descentralizadas existem em uma rede peer-to-peer que compreende milhares de nodes em todo o mundo.

Mesmo que alguns nodes falhem, a rede funcionará ininterruptamente, tornando as aplicações resistentes a falhas e interrupções.

Imagine que um viajante ávido que adora compartilhar suas experiências nas mídias sociais. Recentemente, postou uma foto de sua última viagem em uma plataforma descentralizada.

Em vez de serem armazenadas em um único servidor controlado por uma empresa, as fotos são armazenadas em vários nodes da rede.

Isso significa que, mesmo que um node seja comprometido, a foto permanece segura e acessível nos outros nodes, garantindo sua integridade e disponibilidade.

Além da segurança aprimorada, as plataformas descentralizadas oferecem aos usuários maior controle sobre seus dados e experiência online.

Os usuários podem escolher como seu conteúdo é moderado, optando por modelos orientados pela comunidade ou algoritmos personalizados que se alinham com seus valores e preferências.

Isso promove um ambiente online mais diversificado e inclusivo, onde diferentes opiniões e perspectivas podem coexistir.

Exemplos de plataformas descentralizadas

Aqui estão alguns exemplos que mostram o potencial da Web3 na transformação das interações online:

Mastodon: é uma alternativa descentralizada e de código aberto ao Twitter que permite aos usuários compartilhar mensagens curtas chamadas “toots”.

A plataforma opera em um sistema federado, onde os usuários podem ingressar ou criar servidores independentes chamados de “instâncias” que compartilham conteúdo dentro de sua comunidade e com outras instâncias.

Isso permite que os usuários personalizem sua experiência online e evitem as armadilhas da moderação centralizada.

Steemit: opera como uma alternativa ao Reddit, recompensando os usuários com criptomoedas por postar e avaliar conteúdo.

É uma plataforma de blog e mídia social baseada em blockchain que opera em um sistema descentralizado, com os usuários votando no valor do conteúdo e distribuindo recompensas de acordo.

Os usuários que contribuem com conteúdo de alta qualidade e selecionam postagens podem ganhar tokens STEEM. Este modelo de incentivo promove a equidade e a transparência.

Além disso, o STEEM está disponível para negociação em exchanges de criptomoedas de renome mundial, como a CoinEx – uma das corretoras mais fáceis de usar que oferece uma interface simplificada e simples para novatos em cripto.

Minds: é uma rede descentralizada de código aberto construída no Ethereum, oferecendo uma alternativa ao Facebook e Twitter. Os usuários podem ganhar tokens chamados Minds Tokens para interagir com o conteúdo e gastar tokens para promover postagens ou apoiar outros criadores.

A plataforma também possui mensagens criptografadas de ponta a ponta (end-to-end) para privacidade.

O futuro das mídias sociais na era Web3

Imagine proprietários de pequenas empresas que desejam promover seus produtos nas mídias sociais.

Em uma plataforma descentralizada, eles podem investir diretamente na promoção de seu conteúdo usando os tokens nativos da plataforma, evitando a necessidade de contar com algoritmos de publicidade controlados por entidades centralizadas.

Isso permite que eles alcancem seu público-alvo de forma mais eficaz e transparente, promovendo um mercado online mais igualitário.

À medida que as redes descentralizadas ganham adoção, as mídias sociais se diversificam para se tornarem mais transparentes, inclusivas e resistentes à censura.

Embora a Web3 não seja perfeita – existem limites técnicos, incerteza em relação à moderação e uma curva de aprendizado acentuada, as plataformas descentralizadas estão construindo uma alternativa, com o objetivo de capacitar usuários e comunidades.

Ao dar controle e voz, a Web3 pode transformar a mídia social de uma ameaça em um recurso para relacionamentos, propósito compartilhado e o bem comum com o tempo.

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