Anúncio de NFTs da Ubisoft ganha chuva de ‘dislikes’ no YouTube

Resumidamente é a Steam Store, só que na Blockchain, trazendo mais facilidade de uso e uma garantia de exclusividade para os seus itens dentro do jogo.

Nesta semana a Ubisoft, gigante publicadora de jogos, anunciou que vai entrar no mercado de NFTs através da plataforma Quartz, que basicamente funciona como uma plataforma para compra, venda e troca de produtos digitais nos jogos da companhia. No entanto, parece que a comunidade de jogadores não gostou muito da ideia.

No vídeo postado na última terça-feira, 7, o engajamento do público não tem sido dos melhores. Com 135 mil visualizações até o momento da escrita, o vídeo conta com apenas 994 likes, o que é uma taxa muito pequena para um vídeo deste tamanho (mesmo que esteja não-listado).

Dislikes

Mesmo que o YouTube tenha removido recentemente a taxa de Dislikes de todos os vídeos em sua plataforma o Video Games Chronicles afirmou que haviam mais de 16 mil engajamentos com o vídeo, o que nos leva para uma taxa de dislikes acima de 95%.

Com a plataforma da Quartz, a Ubisoft pretende trazer para o mercado de jogos AAA (Jogos de grandes produtoras) a “primeira plataforma para NFTs jogáveis e eficientes energicamente para os jogos.”

De acordo com o trailer mostrado, esses NFTs, chamados de Digits, são basicamente itens de diferentes jogos (o primeiro será do Ghost Recon) que o jogador pode usar em seus personagens durante o gameplay ou simplesmente colecionar e vender.

Ubisoft Quartz

Resumidamente é a Steam Store, só que na Blockchain, trazendo mais facilidade de uso e uma garantia de exclusividade para os seus itens dentro do jogo.

A plataforma será lançada nesta semana em versão beta para o Ghost Recon na versão de PC e permitirá que os jogadores comecem a adquirir esses itens, que vão desde armas e veículos até acessórios estéticos únicos que são marcados por um número de série para comprar sua exclusividade.

Com os NFTs se popularizando é bem comum que cada vez mais outras partes de diferentes indústria passem a tentar aproveitar esse mercado. No entanto, a ideia ainda é muito nova para o público mainstream e com certeza vai gerar uma reação negativa entre muitos deles.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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