Banco HSBC está de olho nas criptomoedas

Fundado em 1865 no Reino Unido, o HSBC é uma prova que tradição pode se aliar as tecnologias. Em documento datado de 15 de dezembro de 2022, o banco internacional mostra que está pronto para desbravar o universo das criptomoedas.

O HSBC, sexto maior banco em ativos sob gestão, entrou com o pedido de registro de marca ligado às criptomoedas. Como destaque, o banco cita a palavra NFT por diversas vezes, bem como a criação de cartões de crédito/débito para o metaverso.

Outra que recentemente mostrou interesse no metaverso foi a Fidelity. Após abraçar o Bitcoin, liberando sua compra e venda, agora a gigante também entrou com pedidos de marca para outros setores desta indústria.

Portanto, HSBC e Fidelity estão se unindo a outras tantas empresas que também estão procurando se atualizarem em um mundo cada vez mais digital.

HSBC entra com pedido de marca para o metaverso

Fundado em 1865 no Reino Unido, o HSBC é uma prova que tradição pode se aliar as tecnologias. Em documento datado de 15 de dezembro de 2022, o banco internacional mostra que está pronto para desbravar o universo das criptomoedas.

“O HSBC entrou com pedidos de registro de marca para seu nome e logotipo. As candidaturas indicam planos para: Mídia digital apoiada por NFTs; Corretora de moeda virtual; Processamento de cartão de crédito virtual… e mais!”

Seguindo, Mike Kondoudis também trouxe informações que a Fidelity é outra que recentemente entrou com pedidos semelhantes. Segundo o advogado especializado no tema, agora a gigante também está interessada no metaverso.

“A Fidelity tem planos para o metaverso! A empresa entrou com 3 pedidos de registro de marca cobrindo: NFTs + Mercados de NFT; Serviços de Investimento no Metaverso; Investimento Imobiliário Virtual; Negociação de criptomoedas… e mais!”

Duas gigantes no meio de tantas outras

Neste mesmo ano, Visa, PayPal e Western Union também entraram com pedidos de marca ligadas às criptomoedas. Ou seja, todas as gigantes estão buscando aproveitar essas novas oportunidades.

Segundo Kondoudis, o número de tais aplicações entre janeiro e novembro deste ano já ultrapassaram a marca de 3.500 pedidos, tudo isso mesmo durante um dos piores mercados de baixa do Bitcoin.

Pedidos de marca ligados a criptomoedas nos EUA em 2022. Fonte: Mike Kondoudis.

Portanto, tanto o número quanto a reputação dos nomes acima é um claro exemplo da confiança de que este bear market não é o fim das criptomoedas, mas apenas mais uma má fase em um setor tão promissor.

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Henrique HK
Henrique HKhttps://github.com/sabotag3x
Formado em desenvolvimento web há mais de 20 anos, Henrique Kalashnikov encontrou-se com o Bitcoin em 2016 e desde então está desvendando seus pormenores. Tradutor de mais de 100 documentos sobre criptomoedas alternativas, também já teve uma pequena fazenda de mineração com mais de 50 placas de vídeo. Atualmente segue acompanhando as tendências do setor, usando seu conhecimento para entregar bons conteúdos aos leitores do Livecoins.

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