O mercado de criptomoedas enfrentou um período de intensa volatilidade, com liquidações que ultrapassaram US$1 bilhão, principalmente em futuros de altcoins. Esse movimento elevou a dominância do Bitcoin, reforçando sua posição acima de US$90 mil e reduzindo riscos potenciais para sua consolidação.
Nos Estados Unidos, o novo governo avançou com medidas para fortalecer sua influência no setor cripto. Foi criada uma comissão especializada em ativos digitais, focada em regulamentação e inovação. Além disso, foram anunciados planos para reservas estratégicas de criptomoedas e incentivos fiscais para investidores e mineradores que priorizarem ativos digitais emitidos nos EUA.
Após testar US$109 mil, o Bitcoin sentiu o impacto da realização de lucros, recuando para a faixa de US$102 mil, um nível técnico crítico. Caso esse suporte seja perdido, o BTC pode entrar em consolidação ao longo de fevereiro, oscilando entre US$92 mil e US$97 mil. Se mantiver a tendência de alta, o alvo projetado permanece em US$121 mil no primeiro trimestre.
Apesar das liquidações, o Bitcoin fechou a semana com saldo positivo acima de US$1 bilhão, refletindo um mercado ainda otimista. No entanto, o comportamento do índice de dominância será crucial: um rompimento acima de 59,56% pode impulsionar o mercado cripto, enquanto um recuo abaixo de US$102 mil pode sinalizar um período mais longo de consolidação.
O Indicador de Altseason permanece em uma zona de oportunidade, indicando que altcoins bem fundamentadas ainda podem se beneficiar desse cenário. Contudo, cada ativo pode responder de forma diferente às condições de mercado, dependendo de seus fundamentos e da evolução do cenário regulatório global.