Site mostra quanto você teria se tivesse comprado bitcoin ao invés de coisas bobas

Se você foi um dos que assistiram Vingadores no cinema, lá em 2012, hoje o seu ingresso poderia valer US$ 125 mil dólares se tivesse sido investido em bitcoin.

Ser um investidor em bitcoin, principalmente depois de 2017, é algo que mexe muito com a parte psicológica de muitos. Você fica pensando sobre às muitas vezes que não comprou o ativo digital no passado e cada vez que o preço dá uma guinada, você se arrepende mais.

Agora foi criado um site para aumentar ainda mais esse arrependimento, o Bitcoin or Stupid Shit?, que mostra quanto você teria lucrado se tivesse comprado bitcoin ao invés de alguma outra coisa boba no passado.

Site Bitcoin or Stupid Shit? compara quanto dinheiro você teria se tivesse comprado Bitcoin no passado ao invés de outros itens.

Você pode até não ter parado para pensar muito sobre isso. Mas talvez aquele livro que você comprou há alguns anos poderia ter rendido uma grande fortuna em bitcoin hoje. É justamente para esse tipo de pensamento (muitas vezes prejudicial) que o site “Bitcoin or Stupid Shit?” foi criado.

Ele está aqui para lembrar coisas como: Se você tivesse comprado bitcoin ao invés do DVD do Toy Story 3, você seria um milionário com US$ 10,6 milhões de dólares na sua conta. 
Alguns exemplos são ainda mais recentes, como a comparação entre o bitcoin e o Mac Pro Wheels (rodinhas que a Apple vende para colocar debaixo do Mac Pro). O site ressalta que, caso você tivesse comprado bitcoin ao invés das rodinhas (quase inúteis) lançadas no ano passado, você teria US$ 4.9 mil, uma valorização de 9x o valor do produto (US$ 700).

Outra comparação bem divertida é a que, caso você tenha sido um dos que aproveitaram para ler 50 Tons de Cinza na época do lançamento, bom, você perdeu a oportunidade de ganhar quase US$ 1 milhão, já que poderia ter usado o dinheiro para comprar bitcoin, o que honestamente seria uma escolha muito mais consciente, mesmo em 2011. Até mesmo se você foi um dos que assistiram Vingadores no cinema, lá em 2012, hoje o seu ingresso poderia valer US$ 125 mil dólares. Enquanto o filme é um marco importante no cinema, talvez o investimento no ativo digital tivesse valido mais a pena, não é mesmo?

Mas com certeza o exemplo mais engraçado é o do Shakeweight, pesos de academia motorizados que eram vendidos em diferentes comerciais e fizeram um certo sucesso em diferentes países, chegando a ganhar versões por aqui. Com o preço de um Shakeweight no seu ano de lançamento, apenas US$ 29 dólares em 2009, dava para comprar 29 mil bitcoins. Hoje esse valor representaria pouco mais de US$ 14 bilhões.

 

Vale a pena se arrepender de não ter comprado Bitcoin?

Enquanto é realmente triste pensar no quanto poderíamos ter ganhado com o bitcoin no passado (Até mesmo Elon Musk se arrepende de não ter comprado antes), não é saudável pensar dessa maneira. O importante é tentar traçar novas estratégias de investimento para aproveitar os próximos ciclos do bitcoin.

Já para quem tinha bitcoin e gastou no passado, é importante também lembrar que não vale o arrependimento. Como apontado por alguns usuários, pessoas que gastaram seus bitcoins por outros itens no passado (sim, incluindo a mais famosa Pizza), foram fundamentais para que o bitcoin ganhasse mais espaço como uma moeda capaz de comprar coisas reais.

“aqueles que usaram o Bitcoin para comprar coisas no passado, sem eles não estaríamos onde estamos agora. Eles validaram o Bitcoin como um método real de pagamento e até aqueles que compram coisas em Bitcoin agora deveriam ser elogiados.”, comentou um usuário do Reddit.

Ainda com essas ressalvas, o Bitcoin or Stupid Shit? é uma ótima ferramenta para compararmos e analisarmos o quanto o bitcoin tem potencial no longo prazo.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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