Galapagos Capital traz para a B3 exposição ao maior fundo global de Bitcoin

O GBIT11 oferece exposição direta ao maior fundo global do criptoativo, o IBIT, da BlackRock. Lançamento amplia o alcance da tese de Bitcoin no país, oferecendo uma forma segura e regulada de investimento.

A Galapagos Capital, companhia de investimentos global com mais de R$ 32 bilhões em ativos sob gestão, anuncia o lançamento do seu terceiro ETF, o GBIT11, que oferece exposição direta ao IBIT, o fundo de Bitcoin da BlackRock listado na Nasdaq e reconhecido como o maior e mais líquido do mundo. O produto passa a ser listado hoje na B3 e estará disponível a partir de amanhã para todos os investidores.

Com replicação integral do ETF americano, o GBIT11 permite que o investidor brasileiro compre Bitcoin de forma considerada mais segura, líquida e eficiente diretamente pela B3 e em reais, ao oferecer acesso ao IBIT — fundo que, em 2024, tornou-se o que mais rapidamente alcançou quase US$ 100 bilhões em patrimônio no mercado global. Com volumes diários entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões e padrões rigorosos de governança, o IBIT se consolidou como a principal porta de entrada para investidores institucionais e de varejo que buscam exposição ao mercado de criptoativos sem os riscos de custódia ou as complexidades operacionais típicas desse segmento.

Nosso objetivo foi trazer para o Brasil a melhor solução disponível globalmente. Se o investidor profissional, o institucional e o varejo sofisticado já escolheram o IBIT como principal rota para alocação, fazia sentido disponibilizá-lo aqui com a mesma clareza, eficiência e padrão internacional”, diz Bruno Stein, head de ETFs da Galapagos Capital.

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O lançamento do GBIT11 ocorre em um momento de amadurecimento da tese de Bitcoin. O ativo vem ganhando força como “ouro digital”, impulsionado pela entrada maciça de investidores institucionais nos Estados Unidos após a aprovação dos ETFs em 2024 e fatores como a queda da volatilidade e o fortalecimento de uma infraestrutura regulada globalmente. Esse conjunto de fatores tem acelerado sua migração para estruturas tradicionais de investimento, ampliando a adoção tanto no varejo quanto no segmento institucional.

Temos visto, nas discussões de alocação da casa, uma demanda crescente por acesso ao Bitcoin por meio de estruturas reguladas, transparentes e comparáveis aos padrões internacionais”, diz Fábio Guarda, sócio e CIO da Galapagos Capital. “O avanço do Bitcoin para ambientes institucionais e supervisionados transformou a forma como o ativo pode compor portfólios diversificados, e isso abriu espaço para oportunidades que já vinham sendo mapeadas pelo nosso time. O GBIT11 sintetiza essa filosofia ao conectar o investidor local ao que há de mais avançado e seguro no ecossistema global de cripto.

Avanço em ETFs

A chegada do GBIT11 ocorre semanas após o lançamento do GXUS11, ETF que replica o Vanguard Total International Stock ETF (VXUS) e oferece exposição a mais de 8.500 empresas em 47 países. Antes dele, em outubro, a companhia havia estreado na B3 com o GLFT11, ETF focado em renda fixa global. A sequência de lançamentos marca a consolidação da plataforma da Galapagos, que avança de forma coordenada por três classes de ativos — renda fixa internacional, ações globais e agora cripto — respondendo a demandas reais de diversificação e eficiência identificadas pelo time de alocação da casa.

Com taxa total de 0,45% — sendo 0,20% do ETF local e 0,25% da estrutura do IBIT —, o produto chega ao mercado com um dos custos mais competitivos entre os ETFs de cripto listados no país. Assim como os demais ETFs da Galapagos, o GBIT11 poderá ser adquirido por qualquer investidor em qualquer corretora conectada à B3, sem exigência de qualificação específica, com investimento inicial de R$ 100,00.

Sobre a Galapagos Capital

A Galapagos Capital é uma companhia de investimentos global com soluções financeiras interconectadas para você, sua família e seu negócio. Fundada, em 2019, por executivos seniores com vasta experiência de mercado, seu grupo econômico conta com mais de 400 profissionais em onze escritórios no Brasil, um em Miami e um em Genebra. Possui mais de 50 mil investidores e cerca de 32 bilhões de reais sob gestão.

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Bruno Costa
Bruno Costa
Bruno Costa ingressou no jornalismo cripto quando o DeFi ainda era um experimento de nicho e, desde então, tornou-se uma das principais vozes brasileiras na cobertura de finanças descentralizadas e ativos digitais. Atualmente atua como Senior Content Manager na Starkware.co, uma empresa de PR e marketing focada em DeFi, NFTs e crescimento de comunidades Web3. Seu trabalho frequentemente explora como as economias de tokens podem impulsionar a inclusão financeira no país, conectando a adoção de blockchain à realidade local. Ele é Certified Bitcoin Professional (CBP), credenciado pelo CryptoCurrency Certification Consortium (C4). Graduado em Jornalismo pela Universidade Europeia, Bruno aprofundou sua expertise com formações como o curso DAO Fundamentals (EDU Trainings) e o Web3 Solidity Bootcamp (Metana). Sua cobertura inclui adoção de DeFi em mercados emergentes, cultura NFT na América Latina e análises de UX em aplicações descentralizadas. Entre suas principais competências estão reportagem investigativa, análise do mercado cripto, construção de narrativa e estratégia de conteúdo. No Brasil, o público o conhece por portais como Cointimes.com.br, onde é colaborador regular, além de suas reportagens investigativas que revelaram golpes no setor DeFi. Uma de suas séries chegou a contribuir para alertas regulatórios e maior fiscalização por parte da CVM. Seu guia sobre stablecoins alcançou mais de 50 mil leitores e foi referenciado por três grupos acadêmicos de pesquisa, enquanto sua consultoria para uma carteira DeFi ajudou a redesenhar o conteúdo de onboarding e atraiu mais de 10 mil novos usuários. Bruno já foi citado pelo Valor Econômico, fez coberturas presenciais na São Paulo NFT Expo e no Rio Blockchain Meetup, e participou de grandes eventos como a SP Tech Week e a Blockchain Conference Brasil, onde discutiu temas sobre regulação do DeFi, UX e inovação. Curioso e criativo, com um forte foco em conectar tecnologia e cultura, ele costuma lembrar colegas e leitores de que “Journalism should empower readers with clarity in a world full of crypto hype and misinformation.” Disclaimer: Todo o conteúdo aqui apresentado diz respeito a temas de criptomoedas, blockchain e Web3 e possui caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui aconselhamento financeiro, de investimento ou jurídico. As análises refletem a experiência e a pesquisa pessoal do autor. O nome do autor é utilizado como pseudônimo. Sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar decisões no ecossistema cripto.
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