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Brasileira Hashdex lança primeiro ETF de finanças descentralizadas do mundo

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A Hashdex, maior gestora de criptoativos da América Latina, dá mais um passo na sua jornada de pioneirismo e anuncia o lançamento do primeiro ETF de finanças descentralizadas do mundo.
Batizado de DEFI11, o produto busca oferecer exposição diversificada, segura e regulada em todos os segmentos da cadeia de valor do ecossistema DeFi. Os pedidos de reserva do ETF começam nesta terça-feira (18), e o produto deve chegar na B3 em fevereiro.
“As finanças descentralizadas (DeFi), nada mais são que aplicações baseadas em blockchain e contratos inteligentes que viabilizam a criação de uma nova infraestrutura para os serviços financeiros tradicionais, como empréstimos, seguros e transações de valores”, afirma Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.
“Investir em DeFi é o mesmo que investir nas fintechs do futuro. É um mercado muito promissor que, por conta de suas tecnologias disruptivas, pode crescer exponencialmente nos próximos anos”, comenta.

Hashdex

A Hashdex, maior gestora de criptoativos da América Latina, dá mais um passo na sua jornada de pioneirismo e anuncia o lançamento do primeiro ETF de finanças descentralizadas do mundo.

Batizado de DEFI11, o produto busca oferecer exposição diversificada, segura e regulada em todos os segmentos da cadeia de valor do ecossistema DeFi. Os pedidos de reserva do ETF começam nesta terça-feira (18), e o produto deve chegar na B3 em fevereiro.

“As finanças descentralizadas (DeFi), nada mais são que aplicações baseadas em blockchain e contratos inteligentes que viabilizam a criação de uma nova infraestrutura para os serviços financeiros tradicionais, como empréstimos, seguros e transações de valores”, afirma Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.

“Investir em DeFi é o mesmo que investir nas fintechs do futuro. É um mercado muito promissor que, por conta de suas tecnologias disruptivas, pode crescer exponencialmente nos próximos anos”, comenta.

DeFi

Desenvolvido em parceria com a CF Benchmarks, um dos principais provedores globais de índices cripto, o DEFI11 vai espelhar o “CF DeFi Modified Composite Index”. Trata-se de um índice que segue rigorosos critérios de elegibilidade para obter a melhor representação do mercado DeFi.

Inicialmente, o índice deve contar com um total de 12 ativos, divididos em três categorias. São elas: Protocolos DeFi que oferecem soluções práticas e modernas para serviços financeiros: Unisawap, AAVE, Compound, Maker, Yearn, Curve, Synthetix e AMP; Protocolos de Suporte, que auxiliam protocolos DeFi com serviços de armazenamento e consulta de dados, verificação de identidade e soluções de escalabilidade: Polygon, Chainling e The Graph; e por fim, Plataformas de Registro, blockchain nas quais as transações são validadas e registradas. Desta categoria, a selecionada foi a rede Ethereum.

Este será o quarto ETF de criptoativos que a Hashdex disponibiliza na B3. Pioneira, a gestora lançou o primeiro produto da modalidade no Brasil, o HASH11. O fundo investe numa cesta de ativos que buscam representar o melhor do mercado cripto.

Atualmente, o ETF conta com mais de 125 mil investidores e aproximadamente R$2,6 bilhões sob gestão. No último ano, a empresa ainda lançou o BITH11, um produto 100% Bitcoin verde, e o ETHE11, um fundo de índice que investe totalmente em Ethereum.

XP, Itaú e Banco Genial

A XP, o Itaú BBA e o Banco Genial serão os coordenadores da oferta do novo ETF, que terá taxa de administração total de 1,3%. A previsão é que a aplicação inicial por cota seja de aproximadamente R$ 50.

“Esse produto representa mais uma ação da Hashdex em prol do investidor brasileiro. Estamos facilitando a entrada de todos neste ecossistema promissor, garantindo as melhores soluções de governança, custódia, auditoria e regulação, além de eliminar todas as dificuldades e inseguranças nas transações de ativos digitais”, comenta Sampaio.

Desenvolvido em parceria com a CF Benchmarks, um dos principais provedores globais de índices cripto, o DEFI11 vai espelhar o “CF DeFi Modified Composite Index”. Trata-se de um índice que segue rigorosos critérios de elegibilidade para obter a melhor representação do mercado DeFi.
Inicialmente, o índice deve contar com um total de 12 ativos, divididos em três categorias. São elas: Protocolos DeFi que oferecem soluções práticas e modernas para serviços financeiros: Unisawap, AAVE, Compound, Maker, Yearn, Curve, Synthetix e AMP; Protocolos de Suporte, que auxiliam protocolos DeFi com serviços de armazenamento e consulta de dados, verificação de identidade e soluções de escalabilidade: Polygon, Chainlink e The Graph; e por fim, Plataformas de Registro, blockchain nas quais as transações são validadas e registradas. Desta categoria, a selecionada foi a rede Ethereum.
Este será o quarto ETF de criptoativos que a Hashdex disponibiliza na B3. Pioneira, a gestora lançou o primeiro produto da modalidade no Brasil, o HASH11. O fundo investe numa cesta de ativos que buscam representar o melhor do mercado cripto. Atualmente, o ETF conta com mais de 125 mil investidores e aproximadamente R$2,6 bilhões sob gestão. No último ano, a empresa ainda lançou o BITH11, um produto 100% Bitcoin verde, e o ETHE11, um fundo de índice que investe totalmente em Ethereum.
A XP, o Itaú BBA e o Banco Genial serão os coordenadores da oferta do novo ETF, que terá taxa de administração total de 1,3%. A previsão é que a aplicação inicial por cota seja de aproximadamente R$ 50.
“Esse produto representa mais uma ação da Hashdex em prol do investidor brasileiro. Estamos facilitando a entrada de todos neste ecossistema promissor, garantindo as melhores soluções de governança, custódia, auditoria e regulação, além de eliminar todas as dificuldades e inseguranças nas transações de ativos digitais”, comenta Sampaio.
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Livecoins