Metaverso

Invista no Metaverso antes que seja tarde! Minhas 5 gemas favoritas.

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Se tem uma palavra que me dá raiva de ouvir de scammer (golpista) é “gemas”. A expressão não é utilizada no brasil, logo fica na cara que tão traduzindo e copiando material gringo — no mínimo, a formatação e linguagem.

Enfim, para quem não quer perder tempo, seguem as 5 “gemas”: $GOOG, $APPL, $AMZN, $MSFT, $FB. Isso mesmo, ações das gigantes de tecnologia listadas nas bolsas norte-americanas.

Pera, mas e aquela altcoin maneira de metaverso?

Se você acha mesmo que um projeto meia-boca que captou U$ 200 milhões com investidores de risco pode competir com essas gigantes de tecnologia, fique à vontade. O maior dos jogos com mundos virtuais, Decentraland (MANA), tem menos de 2 mil jogadores ativos. Tá mais para “miniverso”.

O segundo colocado, Sandbox, nem lançou sua versão de testes, e já atingiu capitalização de mercado de US$ 6,3 bilhões. Lembrando que a empresa “The Sandbox”  tinha um jogo para celulares e PC homônimo, e rentável. Além disso, o projeto levantou U$ 93 milhões de investidores em novembro.

Enfim, é grana suficiente para comprar parcerias, gastos em marketing, simular leilões bem-sucedidos de NFTs, garantir listagens em exchanges, e comprar influenciadores. Além disso, os pré-investidores de peso conseguem comprar mais tokens no mercado secundário para ajudar no lançamento.

Afinal, metaverso precisa de criptos?

O uso de NFTs, por exemplo, facilita bastante a utilização do Metaverso, pois o usuário quer ser livre para custodiar e revender seus bens digitais.

Há o caso de metaversos criados por supostas organizações autônomas descentralizadas (DAO), ou seja, gerenciadas pela própria comunidade. No entanto, sabemos que sem grana pesada do pré-investidor nada sai do lugar.

Não dá pra competir com as FAANGs?

Lógico que sim, Tesla buscou seu espaço, assim como Netflix, Tencent, Shopify, entre outras. No entanto, o metaverso não é como produzir veículos elétricos, filmes e séries, jogos, aplicativos de mensagem, ou uma plataforma para desenvolvimento de e-commerces.

O metaverso é uma “internet”, um espaço onde pessoas e empresas constroem serviços, se comunicam, criam seus protocolos e aplicações, enfim, quem está mais próximo disso são as FAANGs:

  • Microsoft “criou” um ambiente operacional responsável por mais de 70% dos computadores pessoais.
  • Google criou o GCP, basicamente o backbone (estrutura física) de metade da internet, além de ser dona do Android.
  • Amazon entrega produtos em qualquer lugar, mais rápido e barato que seus concorrentes, além de investir em conteúdo digital.
  • Apple deu vida ao ipod, smartphone, tablet, smartwatch, e basicamente “dita” quais aplicativos entram em seu universo.
  • Facebook é dona das maiores, mais utilizadas, e bem sucedidas redes sociais.

Agora, shitcoin é cassino, né? Não duvido que criptoativos do “metaverso” subam 10x. Boa sorte na aventura!

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Autor:
Marcel Pechman