O Itaú Unibanco (B3: ITUB3) divulgou nesta terça-feira (12) a ampliação de seu portfólio de criptomoedas listadas no aplicativo SuperApp e no íon, que agora dispõem de 10 ativos listados para investidores.
As novas listagens anunciadas começam a valer a partir do dia 18 de agosto de 2025, com a inclusão da Aave (AAVE), Chainlink (LINK), Polygon (MATIC) e Litecoin (LTC).
O Superapp do banco ou a plataforma de investimentos íon passam a contar com dez opções para investidores. Isso porque, em 2023, o Itaú listou pela primeira vez o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH).
Já em abril de 2025, o bancão expandiu seu portfólio com as altcoins XRP (XRP), Solana (SOL) e USDC (USDC). Esta última é a única stablecoin listada na plataforma de investimentos.
Negociações de novas criptomoedas listadas pelo Itaú seguem formato já conhecido por clientes
De acordo com o Itaú em nota encaminhada ao Livecoins, as negociações dos novos criptoativos seguem o mesmo formato já conhecido pelos clientes. Ou seja, uma jornada intuitiva e as mesmas condições de negociação.
“Este é mais um movimento do Itaú Unibanco pautado nas necessidades dos clientes frente à nova economia tokenizada“, diz o banco.
Assim, quem quiser comprar o investimento mínimo de R$ 10,00 pode, e não conta com cobranças mensais e nem tarifas futuras na venda.
“E agora, em agosto de 2025, adiciona cinco novos: Aave, Avalanche, Chainlink, Polygon e Litecoin, reforçando o compromisso do banco em oferecer soluções completas para quem busca diversificação em ativos digitais“, disse em comunicado.
Grandes bancos listando criptomoedas para compra e venda, sem saques ou depósitos
Em sua página de criptoativos consultada pela reportagem, o banco deixa claro que seu serviço funciona de forma ininterrupta, 24 horas todos os dias.
Contudo, para quem busca investir e praticar a autocustodia, ainda não há opção de saques e nem de depósitos para os clientes. Ou seja, transferir as suas criptomoedas para carteiras externas não é uma prática permitida pelo banco.
O bitcoin, por exemplo, é uma moeda digital criada com a finalidade de evitar o sistema bancário e financeiro e permitir liberdade aos seus usuários. Assim, no Itaú e vários outros grandes bancos brasileiros a moeda ainda é tratada como um ativo de investimentos.
Por fim, o banco indica que cobra 2,5% dos investidores na taxa de compra, sem taxas futuras na venda ou na custódia dentro do banco.