PC busca em Operação Faraó cumprir novo mandado

Investigações continuam e PC apreende revólver de suspeito!

A Mind7Se Gestão Financeira foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul no último mês de junho. Cumprindo agora mandado da segunda fase da Operação Faraó, a PC busca mais um suspeito de ter ajudado no possível esquema fraudulento.

Quando a operação foi deflagrada, conforme noticiado pelo Livecoins, dois suspeitos foram presos. Na ocasião, a PC encontrou vestígios de que o negócio era uma suposta pirâmide financeira, que lavava dinheiro com uso de criptomoedas.

Além disso, informações posteriores levaram a crer que a Mind7Se realizou investimentos na Indeal. Essa última foi encerrada pela Polícia Federal em maio de 2019, como um dos maiores esquemas de pirâmide financeira do Brasil envolvendo a imagem do Bitcoin.

PC busca suspeito em nova fase da Operação Faraó

A pirâmide financeira do Rio Grande do Sul, nomeada Mind7Se Gestão Financeira, chamou atenção no último mês. Isso porque, com suspeitas de ter causado prejuízos acima de R$ 25 milhões, a empresa teria recrutado mais que 100 investidores para o negócio.

Sob investigação da Polícia Civil (RS), no início de junho foi deflagrada a Operação Faraó, prendendo dois líderes do negócio. Ambos os suspeitos continuam presos após mais de 30 dias do início da operação.

Em uma segunda fase, deflagrada na tarde da última quarta-feira (29), policiais voltaram a buscar líderes do possível golpe. A busca por um suspeito de envolvimento com a Mind7Se, alvo da Operação Faraó, foi conduzida pela PC/RS.

Em nota, a Polícia Civil informou que as buscas foram em um apartamento na cidade de Porto Alegre, capital do estado. A possível pirâmide Mind7Se tinha sua sede no Vale do Paranhana, atuando principalmente na cidade de Três Coroas.

Em continuidade a Operação Faraó, foi cumprido mandado de busca e apreensão no bairro Moinhos de Vento da cidade de Porto Alegre, em combate a crimes de estelionatos envolvendo investimentos imobiliários.

Dinheiro, revólver, notebooks e mais itens foram apreendidos, suspeito não estava no local

De acordo com a Polícia Civil, no momento da abordagem policial, o suspeito não foi encontrado no local. Segundo informações repassadas pelo JornalNH, o delegado que cuida do caso recebeu um telefonema do advogado do suspeito, que afirmou que irá se entregar na delegacia.

No local, a polícia civil pôde apreender uma série de itens, como um revólver e R$ 30 mil em espécie. Além disso, dois notebooks e três celulares estavam no apartamento, e documentos que comprovam a ligação do suspeito com os crimes investigados.

O caso ainda está sob investigação da PC/RS, que busca conduzir na Operação Faraó identificar os líderes do esquema. No início da semana, um sítio de luxo de propriedade de um dos suspeitos presos foi incendiado, e o caso ainda está sendo apurado. No mês de junho o local já havia sido depredado por pessoas não identificadas.

O negócio da Mind7Se consistia em ofertar rendimentos fixos para clientes, que seriam provenientes de vendas de imóveis. O negócio contratava até atores, que se passavam por funcionários do negócio. Ao lavar o dinheiro proveniente das atividades fraudulentas, a possível pirâmide financeira usou criptomoedas, veículos e imóveis.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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