Plubr: Rede Social brasileira baseada em blockchain vai ‘pagar’ usuários por tempo de navegação

Rede social monetizada é brasileira e será lançada durante Google for Startups em São Paulo - SP.

A Plubr é a mais nova rede social do Brasil que busca criar uma plataforma completamente monetizada. Com a apresentação do projeto da empresa, o futuro das redes sociais pode estar mais próximo dos brasileiros. Além disso, será possível “receber” enquanto navega na Plubr, segundo informações divulgadas pela empresa. O pré-lançamento da rede social está previsto para acontecer durante o Google for Startups.

Redes sociais podem ser transformadas a partir da tecnologia blockchain. É através dessa tecnologia que o bitcoin e outras milhares de criptomoedas foram criadas. Também será com a blockchain que a Plubr espera criar um ecossistema descentralizado proporcionando uma monetização na rede social que será lançada na próxima semana.

O pré-lançamento da Plubr acontece na próxima quarta-feira (22) em São Paulo – SP. A rede social será lançada no evento gratuito do Google voltado para startups.

Blockchain é a resposta para a vulnerabilidade de dados

A vulnerabilidade de dados nas redes sociais pode colocar qualquer pessoa em risco. Até mesmo o Facebook já foi acusado de permitir o acesso a informações sigilosas por empresas terceirizadas, como foi o caso da Cambridge Analytica.

Em busca de garantir mais privacidade e ao mesmo tempo maior proteção de dados, a Plubr decidiu apostar na tecnologia blockchain para criar a rede social.

A tecnologia blockchain deverá garantir que dados sejam tratados de forma sigilosa. Isso permitirá maior confiança dos usuários na rede social, que chegará ao mercado brasileiro.

A maioria das redes sociais ainda são voltadas para a centralização de dados. Além disso, programas de incentivo e recompensas monetizadas não são exploradas por esse tipo de plataformas. Por outro lado, Alfredo Miranda acredita que a Plubr será diferente do Facebook. Em entrevista, o CEO da Publr explicou que os modelos de negócio da rede social são diferentes da plataforma criada por Mark Zuckerberg.

“Erra quem pensa que temos a pretensão de ser um nov Facebook, apesar de todas as redes sociais serem iguais em sua essência, nossos modelos de negócios são extremamente diferentes.”

Usuários vão “receber” para usar a rede social

A internet prepara um ecossistema em que os usuários recebem por interações. Cada vez mais sistemas de distribuição envolvem usuários em sites e plataformas na internet. Esses sistemas buscam garantir aos usuários um retorno financeiro relacionado a navegabilidade, através de demonstração de propagandas, por exemplo.

A Plubr espera que a rede social seja expandida para outros países. Segundo o planejamento da empresa, 34 escritórios físicos deverão ser inaugurados nos próximos meses. Com essa adoção de planos para a expansão da empresa, a rede social espera atuar em mais de 140 países.

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Paulo Carvalho
Paulo Carvalho
Jornalista em trânsito, escritor por acidente e apaixonado por criptomoedas. Entusiasta do mercado, ouviu falar em Bitcoin em 2013, mas era que nem caviar, "nunca vi, nem comi, só ouço falar".

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