Presidente do maior banco dos EUA alerta investidores de criptomoedas

Desta vez temos Jamie Dimon, o CEO do JPMorgan voltando a alertar sobre investimento em criptomoedas dizer que elas não possuem valor intrínseco.

Com o final do ano se aproximando, muitos perderam a esperança de ver o Bitcoin alcançar os valores prometidos por muitos analistas, e os críticos voltaram a justificar o seu pessimismo com o setor. Desta vez temos Jamie Dimon, o CEO do JPMorgan voltando a alertar sobre investimento em criptomoedas dizer que elas não possuem valor intrínseco.

Em uma entrevista à CBS, o CEO do JPMorgan falou sobre a atual situação do mercado em geral, sobre a inflação econômica nos EUA, a economia da China e, claro, sobre o criptomercado .

Ao falar sobre a popularidade das criptomoedas, incluindo o envolvimento e apoio de nomes como Tom Brady e Gisele Bundchen, Dimon afirmou que ainda está cético em relação a todo esse mercado. No entanto, ele também não é completamente contrário a ideia dessa nova tecnologia, curiosamente, até mesmo destacando o DeFi como uma forma de utilizar a tecnologia de Blockchain.

“Eu sou um cético. Mas eu acredito que a blockchain é real se nós usarmos para certas coisas. Partes do DeFi é real.”

Não tem valor intrínseco

Mas mesmo com sinais de positividade, no fim das contas a sua posição em relação as criptomoedas continua sendo a mesma de sempre, afirmando que, em sua opinião, as criptomoedas não possuem valor intrínseco.

“As criptomoedas não têm valor intrínseco. Você basicamente está comprando um token. Porque existem tantas eu não sei e eu acho que existe muita especulação acontecendo nas ações e securities, criptomoedas e coisas do tipo. Eu teria muito cuidado.”

O chefe do JPMorgan foi ainda mais rígido em relação a sua opinião sobre o criptomercado, afirmando que: “Não são moedas de verdade… é uma histeria”.

Dimon sempre criticou o Bitcoin e outras criptomoedas como uma forma de investimento, e sempre disse que nunca investiria nesse tipo de ativo. No entanto, os seus clientes pensam diferente, com muitos até escolhendo o bitcoin no lugar do ouro. 

Sobre isso, o CEO deixou claro que, apesar de não gostar do criptomercado, ele não defende que ele seja proibido, afinal, as pessoas podem fazer o que quiserem com seu dinheiro.

“Eu defendo o direito das pessoas de investirem no criptomercado em um país livre. Eu não vou investir.”

Bitcoin em queda

Com o final de uma alta de algumas semanas que levou o Bitcoin para a casa dos US$ 67 mil e com a correção (que muitos já esperavam) é comum que a voz dos críticos volte a aumentar nesse período enquanto os analistas mais positivistos (como PlanB) ficam mais em silêncio ou admitem a derrota.

Mas da mesma forma que o preço, os momentos de críticas e apoios acontecem em ciclos e quando o Bitcoin voltar a valorizar, provavelmente a situação acaba se invertendo, o medo se torna ganância e a positividade supera a negatividade, pelo menos até a próxima correção continuar.

O mais importante agora é fazer sua própria pesquisa e determinar o que será melhor para você e o seu bolso.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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