Time brasileiro de LoL perde patrocínio de corretora de criptomoedas

A Bitpreço esclareceu que essa ligação entre os fatos é nada mais do que algo puramente especulativo.

De acordo com o mortal MGG, que citou fontes próximas ao site, o time da Rensga estaria com problemas financeiros relacionados à sua principal patrocinadora, a BitPreço. O site aponta que esses problemas podem ser relacionados ao período que o criptomercado está passando, enfrentando um período de baixa que dura desde o final de 2021 e que impacta diretamente o faturamento da Bitpreço.

O site aponta que, por causa disso a organização terá de fazer uma mudança drástica na estrutura da equipe que disputa o CBLOL. Serão desligados todos os jogadores, exceto o atirador NinjaKiwi e os jogadores serão substituídos por players menos conhecidos e que estão em divisões menores dos campeonatos.

Em uma atualização enviada pela própria administração da Rensga, o time está realizando a reestruturação, mas sem citar qualquer influência no fim da parceria com a Bitpreço.

“O movimento faz parte de uma reestruturação por parte da companhia que administra o time que envolve a chegada de novos investidores e o desenvolvimento de projetos em frentes ainda não exploradas pelo grupo”.

A BitPreço chegou a se pronunciar sobre o caso, publicando uma nota de esclarecimento afirmando que o contrato de patrocínio foi finalizado no período estipulado e que está em negociação a possibilidade de uma renovação.

Além disso, a corretora fez questão de deixar claro que não está passando por nenhum problema financeiro ligado a queda do criptomercado e que isso não tem nenhuma relação com a mudança na equipe ou na decisão de mudar os jogadores do Rensga.

O comunicado da BitPreço veio justamente por causa da especulação crescente de que o fim do contrato tem ligação com a queda do criptomercado e que, consequentemente colocava em dúvida a situação financeira da companhia.

A Bitpreço esclareceu que essa ligação entre os fatos é nada mais do que algo puramente especulativo.

Ou seja, segundo a corretora, ela está bem financeiramente, sendo ainda a maior plataforma brasileira em volume de negociações de Bitcoin e até planejando a expansão de seus negócios.

No entanto, vale manter em mente que gigantes do criptomercado, muitas maiores que a Bitpreço, estão passando por problemas por causa da queda constante das criptomoedas e a exposição dessas companhias em diferentes ativos.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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