Investidores de todo o País e até do mundo estão na expectativa para a realização da 4ª edição do Bitcoin Summit, promovido pela Stratum Blockchain Tech, que será realizado no dia 6 de abril, de 9h às 21h, no Lagoa Iate Clube, em Florianópolis (SC). Este ano o objetivo do evento é destacar a criptomoeda por trás do véu da especulação, mostrando as diversas formas já consolidadas de utilização da cripto. “O mundo começou a parar de questionar sobre ‘quem aceita cripto’ e passou a enxergar diversos meios de pagamento que permitem o uso das criptomoedas no dia-a-dia das pessoas. Além disso, novos tipos de investimentos começam a ganhar força, principalmente para os iniciantes no tema”, afirma Rocelo Lopes, CEO da Stratum.
Com 12 horas de duração, o evento vai trazer os nomes mais expressivos do mercado para falar de temas que estão em evidência, como regulamentação e cases bancários, Blockchain na sociedade, além de traçar um panorama para 2019. Outro assunto que tem ganhado muita força e será amplamente debatido é a questão da educação econômica. “Não é de hoje que nós percebemos que o maior investimento que deve ser feito é na educação. É por meio dela que mentes brilhantes surgirão, além de profissionais capacitados e capazes de revolucionar ainda mais este mercado. As barreiras que enfrentamos hoje em dia por conta do desconhecimento de alguns, não serão problema num futuro próximo”, destaca Rocelo Lopes.
Como todos os anos, o Bitcoin Summit trará nomes internacionais para palestrar, como Connie Gallippi, fundadora e diretora da BitGive, organização sem fins lucrativos que solicita doações de bitcoin para uso em causas de caridade. Outro convidado de peso é Alejandro Palantzas, gerente da Kraken Digital Exchange, uma das mais antigas, maiores e mais respeitadas bolsas de bitcoin do mundo. O evento ainda terá a palestra de Rosine Kadamani, diretora da Blockchain Academy; Safiri Felix, colunista da InfoMoney; Marcel Pechman, co-fundador da Radar BTC e especialista no mercado cripto; e Felipe Sant Ana, sócio da Paradigma Capital.
Uma das novidades do Bitcoin Summit será a “Batalha de Investimentos”, que vai reunir o Index Fund StratumBlue e uma empresa de investimentos tradicional para defender os seus produtos e promover uma disputa para ver qual dos investimentos trará mais retorno em um período de 12 meses. O resultado será divulgado no Bitcoin Summit de 2020.
Lançamento
O evento estará repleto de novidades, algumas recém-lançadas no mercado. Na ocasião, a Stratum Blockchain Tech vai apresentar a sua nova logomarca e a nova estrutura das empresas do Grupo. No entanto, o lançamento mais esperado é o da StratumBlue, um Index Fund com portfólio diversificado, mantendo uma combinação das criptomoedas de melhor valor no mercado, uma pequena aposta em criptos menos conhecidas porém bastante promissoras, e uma participação em operações relacionadas a criptomoedas. “É uma espécie de cesta de investimento em criptoativos, que fica sob gestão do operador do fundo, permitindo que os investidores tenham exposição a uma classe de ativos sem precisar se preocupar com a gestão e armazenamento dos mesmos, o que reduz as despesas operacionais”, explica Lopes.
O Index Fund poderá ser comprado no próprio Stratumblue com Bitcoin, vindos de plataformas do Grupo, como Stratum e BKTC, Cointrade, assim como de qualquer outra carteira ou Exchange. Inicialmente, o investidor terá que arcar com uma taxa de adesão para entrar no fundo, que, nesta terceira fase de pré lançamento, está em 4%. Segundo Rocelo Lopes, parte das taxas cobradas são revertidas para organizações de caridade, como a BitGive, uma organização sem fins lucrativos que usa o poder do bitcoin e a tecnologia blockchain para melhorar a saúde pública e o meio ambiente em todo o mundo; e a B4H, uma fundação internacional sem fins lucrativos que reconhece, apoia, recebe doações e distribui fundos para organizações que usam a tecnologia blockchain para fazer uma mudança positiva na humanidade.
O investidor poderá ainda utilizar o token BLU para executar outras funções, como pagar boletos bancários e disponibilizar créditos na Atar Band, contas de consumo como água, luz, Netflix, telefone; comprar outras criptomoedas e até mesmo fazer recargas para o Uber. “Construímos um token para não ser apenas um ativo atrelado a uma cesta de investimentos, mas para ter usabilidade e continuar aproximando as criptomoedas do dia a dia das pessoas”, declara Lopes.
As inscrições custam, no primeiro lote, R$ 200,00 e podem ser feitas pelo http://bit.ly/