Novamente usando a Lightning Network como solução, mais um McDonald’s está aceitando Bitcoin como forma de pagamento. Desta vez o registro da compra aconteceu em Lugano, cidade suíça que reconheceu tanto o Bitcoin quanto o Tether (USDT) como moedas legais.
Antes disso, a multinacional já estava aceitando Bitcoin em El Salvador, sendo uma das primeiras empresas a se adequar a nova moeda do país.
Embora a adoção do Bitcoin pelo McDonald’s esteja acontecendo apenas em locais específicos, isso mostra que a ideia pode facilmente se expandir para outros lugares. Além disso, outras podem seguir o exemplo.
McDonald’s começa a aceitar Bitcoin em Lugano, na Suiça
Em março deste ano, a cidade de Lugano adotava o Bitcoin como moeda legal em seu país, seguindo o exemplo de El Salvador. Meses depois, vídeos mostram a facilidade de realizar pagamentos usando a maior criptomoeda do mercado.
No vídeo abaixo é possível ver uma cliente escolhendo um Latte Macchiato e em seguida se dirigindo ao caixa para realizar o pagamento do mesmo. Embora a maquininha se pareça com as de cartão, há um adesivo mostrando que a mesma trabalha tanto com Bitcoin quanto com a stablecoin USDT.
Usando a Lightning Network, solução de segunda camada do Bitcoin, a cliente escaneia o código QR e em segundos o pagamento é registrado e aprovado.
“Pagando no McDonald’s com Bitcoin em Lugano, na Suíça.”
🇨🇭 Paying at McDonald's with #Bitcoin in Lugano, Switzerland. pic.twitter.com/8IdcupEEKQ
— Bitcoin Magazine (@BitcoinMagazine) October 3, 2022
McDonald’s de El Salvador já trabalhava com BTC
Em outro vídeo, desta vez registrado em El Salvador no ano passado, outro usuário também registrou a compra de seu McDonald’s usando Bitcoin. Ao contrário do vídeo anterior, desta vez o pagamento ocorre na mesma tela onde o pedido foi realizado.
“Comprando café no McDonald’s com Bitcoin em El Salvador”
Buying McDonalds coffee with #bitcoin in El Salvador 🇸🇻
— Bitcoin Magazine (@BitcoinMagazine) November 15, 2021
Assim como no vídeo de Lugano, a transação é realizada em poucos segundos, combinando com agilidade da rede de fast food.
Por fim, ainda é cedo para acreditar que todos McDonald’s do mundo comecem a aceitar Bitcoin. Entretanto, os dois exemplos acima mostram como seus pagamentos são rápidos e podem ser implementados facilmente por qualquer lojista.
Agora, a maior dúvida é se a compra destes Big Mac’s por BTC causarão tanto arrependimento quanto a compra de duas pizzas por 10.000 bitcoins em 2010. Afinal, mesmo com a queda do bitcoin no último ano, hoje tal montante vale R$ 1 bilhão.