Teoria maluca diz que Satoshi Nakamoto era um alien e que o Bitcoin foi um presente à humanide

A teoria, apesar de ser bem maluca, pelo menos é divertida.

A identidade de Satoshi Nakamoto é um dos maiores mistérios do mundo. Entre todas as teorias sobre quem é o criador do Bitcoin, temos uma nova “possibilidade” que vem ganhando apoiadores: a de que Satoshi Nakamoto era um Alien e que o Bitcoin foi um presente à humanidade.

Essa é uma teoria bem fora da caixinha e talvez até precise de um chapéu de papel alumínio. Mas, claro, começou a ganhar popularidade no Reddit, onde várias teorias da conspiração ganham bastante força.

Em um post publicado em um blog sobre ufologia, o autor dá a sua opinião sobre a possibilidade de o criador do Bitcoin não ser apenas um alienígena, mas uma entidade que já transcendeu o estado biológico.

Para ele, a teoria de que a blockchain foi criação de uma sociedade avançada faz sentido, afinal, Satoshi Nakamoto sumiu do mapa sem deixar nenhum sinal e até hoje não movimentou seus quase 1 milhão de bitcoins avaliados em cerca de US $ 40 bilhões.

“A razão mais interessante para teorizar que o whitepaper do Bitcoin foi um presente de uma civilização avançada é que o autor atualmente possui a chave para uma fortuna de mais de 1 milhão de Bitcoins, mas nunca tentou vender.”

Para o autor do texto, o que aconteceu é que Satoshi “veio” a Terra, nos deu a blockchain e o Bitcoin como uma ferramenta para avançar a nossa civilização, e depois ele foi embora para que pudéssemos decidir o que fazer com esse presente.

Satoshi seria um alienígena não biológico e uma “inteligência artificial”

A teoria parte do principio de que supostamente existem civilizações avançadas que transcenderam a condição biológica e são quase como seres de luz.

Esses seres então passaram a escanear a internet para encontrar as ferramentas necessárias para criar a tecnologia blockchain.

Quando as tecnologias como o hash criptográfico, as árvores de merkle e outras fundações do Bitcoin, estavam disponíveis, essa civilização criou a persona de Satoshi Nakamoto, que foi adicionado à lista de e-mail cypherpunk onde a história do Bitcoin começou a ganhar força.

“A civilização avançada criou a persona de Satoshi e simplesmente se juntou à lista de e-mail, ele então conectou todos os pontos usando o whitepaper, para que a comunidade criasse [o Bitcoin] sozinha.”

Para dar mais suporte a essa teoria, que convenhamos, é maluca, o teorista também usa como base o código original do Bitcoin.

Apesar de elogiado, o código original da moeda digital teve que ser adaptado e alterado pela comunidade, e até hoje é, sempre com o objetivo de deixar o protocolo melhor.

O artigo argumenta que o código original da criptomoeda “Era escrito por um programador inteligente, mas que não tinha aprendido a programar através de métodos tradicionais.”

Isso indica que, como uma inteligência artificial, Satoshi teria criado o código com base em informações da internet não tradicionais, para que a comunidade depois se unisse para desenvolver a moeda.

“Analistas disseram que o código parece ter sido escrito por um desenvolvedor que era inteligente, mas que não aprendeu a programar através de meios tradicionais.

Na verdade, quase nada do código original escrito por Satoshi existe no Bitcoin hoje (…) A inteligência artificial criou um código simples, e quando a humanidade parecia pronta para continuar seu trabalho, ele desapareceu.”

E por que alienígenas nos dariam o Bitcoin?

Continuando com a teoria, de acordo com o autor, os aliens teriam nos dado essa nova tecnologia para darmos um novo passo gigantesco na nossa evolução, além, é claro, de solucionar parte dos nossos problemas com o consumo de energia.

O artigo destaca que o Bitcoin é uma tecnologia que depende muito de energia elétrica e criou uma demanda grandiosa por esse recurso, aumentando as preocupações em relação ao aquecimento global e o uso de recursos não renováveis.

Mas, para o autor, o plano da civilização avançada é que nós desenvolvemos o Bitcoin em uma forma de utilizar essa energia de forma mais eficiente para eventualmente melhorar nosso consumo e a relação com o meio ambiente.

“A prática de usar contratos inteligentes, que pode colocar essa tremenda quantidade de poder computacional (e energia) para resolver problemas do mundo real, está evoluindo. Satoshi deu a humanidade um poderoso sistema de computação distribuída que pode ser usado para quase tudo e com o tempo poderá solver alguns dos nossos maiores problemas.”

O gasto de energia do Bitcoin e a sua relação com a evolução da humanidade é um assunto muito interessante e que vem sendo discutido pela comunidade há um tempo.

Por incrível que pareça, muitos apontam a blockchain como uma solução para vários problemas enfrentados no consumo de energia. Não apenas isso, mas o gasto de energia está diretamente ligado com a evolução da humanidade, de acordo com A Escala de Kardashev. 

Além disso, já especula-se sobre o uso do Bitcoin fora da Terra, nos avanços com a colonização de planetas vizinhos, como marte. Dois assuntos que foram abordados de forma bem interessante pelo Café com Satoshi, e que valem bastante a leitura.

Já outros acreditam que a blockchain nos foi deixada pelos alienígenas porque eles sabem que não podemos confiar em outras reservas de valor. Para alguns usuários, com a infinidade do universo, o ouro é um fundo sem fim, sem escassez real.

“O Bitcoin é o dinheiro resistente alienígena. Compre BTC porque os aliens já possuem um fundo sem fim de ouro. Confiança, adoção e escassez são as características definitivas de uma moeda deflacionária de sucesso. Os aliens já possuem acesso a mais ouro do que a humanidade pode imaginar e a moeda fiduciária é arcaica, então o BTC é a salvação da humanidade.”

Satoshi humano, o de verdade, sumiu porque gosta de ter a cabeça no pescoço

A teoria, apesar de ser bem maluca, pelo menos é bem divertida. O fato de Satoshi Nakamoto ter simplesmente desaparecido pode ser porque ele não sumiu realmente, apenas não usa seu nome real, como algumas teorias sugerem, ou porque como um usuário do Reddit disse, “Ele gosta de ter a cabeça no pescoço.”

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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