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“Bitcoin não existe, é um jeito novo de alguém tomar sua grana”, diz Luiz Barsi

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O megainvestidor da bolsa brasileira de ações, conhecido como “Warren Buffett brasileiro“, Luiz Barsi atacou novamente o bitcoin em uma entrevista para o canal Ações Garantem Futuro.

De acordo com Barsi, é pior comprar um bitcoin do que emprestar dinheiro para um cunhado, apesar de ele confessar que nunca um irmão de sua esposa tenha lhe pedido dinheiro.

A opinião ácida sobre a moeda digital não é bem uma novidade para quem acompanha o trabalho de Barsi, que vê fundamentos apenas em ações de empresas que distribuem dividendos.

Ou seja, para o investidor famoso por lucrar milhões na B3, o bitcoin é apenas mais uma conta-corrente, que não gera dividendos como ele gosta.

Luiz Barsi diz que “Bitcoin não existe” e é “apenas um jeito novo de tomar dinheiro das pessoas”

Apesar de ser questionado sobre o que acha do bitcoin de uma forma nada convencional, Luiz Barsi rememorou vários de seus jargões contra a moeda digital e seus fundamentos.

Bitcoin não existe, alguém já viu um bitcoin?”, disse Barsi. Com a fala, ele mostrou que por não existir uma forma física da moeda digital, sua existência é questionável.

“Eu não compraria bitcoin por 30 mil, bitcoin não existe.”

Barsi também disse que criptomoeda é apenas uma nomenclatura nova de alguém tomar o dinheiro das pessoas.

Na entrevista, Barsi ainda falou de seus métodos de investimentos, como ele avalia as empresas em que investe na bolsa de valores, e qual sua meta de vida aos 84 anos, acumulando 1 milhão de reais diariamente com dividendos.

“O bitcoin não existe”, disse Luiz Barsi em entrevista recente/Reprodução.

“Estado quer que as pessoas sejam agiotas e percam dinheiro”, diz Barsi

Na mesma entrevista, após chamar a renda fixa no Brasil de “perda fixa”, Luiz Barsi declarou que acredita muito na importância da educação financeira.

No entanto, ele não acredita que a educação financeira deverá partir do Estado, visto que as principais iniciativas estatais envolvem pedir dinheiro emprestado ao cidadão, como os Títulos Públicos, por exemplo.

Na visão de Barsi, enquanto o cidadão age como um agiota para o Estado, as pessoas ainda perdem dinheiro, visto que a inflação corrói o valor do dinheiro em um ritmo acelerado.

Por fim, o megainvestidor crítico do bitcoin e do Estado acredita que os investidores devem estudar o mercado financeiro em busca de construir um patrimônio sólido e de longo prazo.

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Autor:
Gustavo Bertolucci
Tags: BarsiBitcoin