Brasileiro que ficou milionário com Dogecoin perde R$ 829 mil

Dogecoin foi um dos grandes destaques este ano, com valorizações impressionantes que deixaram muitos milionários pelo caminho. Mas no atual momento a moeda está acompanhando o péssimo momento do mercado como um todo, perdendo boa parte do seu valor, caindo de US$ 0,68 para a casa dos US$ 0,17.

A CNBC destacou na terça-feira (22) a história de Glauber Contessoto, o brasileiro que há poucos meses tinha ficado famoso por ter se tornado milionário investindo em Dogecoin. No entanto, a grande aposta de Glauber, que tem um portfólio formado apenas por Dogecoin, começou a virar nas últimas semanas.

Glauber Contessoto o milionário de Dogecoin que ainda acredita no potencial da moeda.

Desde que a China intensificou a repressão à mineração de criptomoedas o mercado entrou em um breve colapso, o portfólio de Contessoto perdeu US$ 167 (R$ 829 mil) mil em um único dia. Com a recente perda, Glauber deixou de ser um milionário e passou a ter “apenas” (com muitas aspas) um portfólio de US$ 831.538 (mais de R$ 4 milhões), o que ainda o torna milionário aqui no Brasil.

Em entrevista à CNBC Glauber falou sobre a perda, no entanto, ainda parece não estar tão preocupado, já que a queda afetou todo o mercado e não apenas a DOGE, dando sinal de que não é a moeda que está quebrando de vez.

“Até ontem eu era milionário. Se o Bitcoin e o Ethereum também não tivessem sido atingidos eu estaria preocupado.”

Como é de se notar, o investidor ainda está otimista com q Dogecoin, acreditando que o seu ciclo de investimento ainda não está acabado. “Quando eu comecei o investimento em Dogecoin eu planejei ficar na moeda pelo menos um ano, eu coloquei todas as minhas economias porque eu sabia que eventualmente eu me tornaria milionário.” 

A ideia agora é manter a moeda por muito mais do que um ano, dizendo que seja lá o que acontecer no curto prazo, não importa, porque ele está pensando mais longe e “nos próximos anos”, o investidor disse que ele não está preocupado. É entendível, afinal, ele ainda está com uma boa fortuna na criptomoeda.

Contessoto afirmou que ele vai se manter ao plano original: Vender 10% de suas criptomoedas assim que seu portfólio de Dogecoin atingir a marca de US$ 10 milhões. Mas o resto continuará na criptomoeda.

“As pessoas são pegas pela ideia do curto prazo e não têm paciência para continuar com o investimento durante todo o tempo.”

Difícil saber se a aposta de Contessoto vai dar certo, mas vale ressaltar que nesta quarta-feira o mercado demonstrou uma leve recuperação. Enquanto o Bitcoin recuperou 1,8% e o Ethereum 2,4%, a Dogecoin teve valorização de 14% nas últimas 24h.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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