BTG Pactual alcança dez criptomoedas listadas em corretora

Ligados ao metaverso, novos criptoativos vão reforçar a oferta de ativos digitais disponíveis na plataforma.

O maior banco de investimentos da América Latina, o BTG Pactual, segue listando mais criptomoedas em sua corretora, a Mynt, e alcançou nesta quarta-feira (21) a soma de dez opções para clientes.

Diferente de outras empresas do setor financeiro brasileiro que começaram a dar suporte ao mercado, a Mynt realiza a custódia das criptomoedas dos clientes sem utilizar terceiros.

Além disso, liberou recentemente os saques e depósitos para investidores, o que é bem-visto por quem acompanha a tecnologia. Principal concorrente da XP Investimentos, o BTG Pactual tem buscado atuar no setor de criptomoedas há alguns anos, desde que começou testes com a tokenização.

BTG Pactual lista mais duas criptomoedas, agora ligadas ao metaverso

A partir de agora, investidores também poderão comprar e vender The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA). Ao todo, já são 10 criptomoedas disponíveis para negociações, os aportes partem de R$ 100,00 em diante.

Na lista de opções disponíveis, além de SAND e MANA, estão Chainlink (LINK), Polygon (MATIC), USDC, Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Solana (SOL), Polkadot (DOT) e Cardano (ADA), todas abertas para negociação na plataforma.

Em comunicado ao Livecoins, André Portilho, destaca que as novas listagens da plataforma acompanham o ambiente de metaverso.

“Estamos incorporando ativos ligados ao metaverso, ambiente que vem ganhando cada vez mais tração e novos adeptos, com investidores de peso e artistas de renome. O ambiente virtual vem se consolidando como um ecossistema altamente interessante para as marcas, empresas e investidores.”

Principalmente nos últimos meses são várias as empresas que buscam criar soluções no metaverso. O Facebook, por exemplo, renomeou sua empresa para Meta, com foco no setor.

Como funcionam as criptomoedas de metaverso?

De acordo com o BTG Pactual, a SAND é a criptomoeda do The Sandbox, projeto de metaverso que possibilita a criação de diversas aplicações em terras virtuais comercializáveis.

A tecnologia é baseada na rede de blockchain da Ethereum e Polygon. Com a SAND os jogadores podem comprar os ativos disponibilizados no ambiente virtual. Depois da MANA, SAND é o segundo maior projeto de metaverso em capitalização de mercado e volume de negociações. O modelo de negócio possibilita a criação de diversas aplicações como games, exposições de NFTs e interações de usuários online.

Já o Decentraland é um projeto baseado em um mundo virtual (metaverso) na blockchain da Ethereum e atua de forma decentralizada. Neste universo a MANA é o criptoativo usado para transações de produtos e serviços, dos jogos a compra das terras.

A plataforma permite com que jogadores comprem espaços de terra virtual para criar novos ambientes e experiências, que possam gerar valor por meio de interações dos usuários e valorização das terras.

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Gustavo Bertolucci
Gustavo Bertoluccihttps://github.com/gusbertol
Graduado em Análise de Dados e BI, interessado em novas tecnologias, fintechs e criptomoedas. Autor no portal de notícias Livecoins desde 2018.

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