O último compromisso da seleção brasileira masculina, que irá disputar as Olimpíadas de Tóquio em alguns dias, resultou em uma goleada de 5 a 2 contra os Emirados Árabes, na última quinta-feira (15). Além do show dos jogadores em campo, a CBF também exibiu o patrocínio de uma corretora de Bitcoin.
Chamada de Bitci, com sede na Turquia a plataforma em questão é desconhecida por grande parte da comunidade de Bitcoin no Brasil. Apesar disso, a corretora já fechou parceria com as seleções brasileira, uruguaia e espanhola.
Além de estampar os banners nas laterais do campo, a Bitci também estampou o painel de entrevistas dos jogadores, apresentando sua marca para inúmeras pessoas fãs do esporte.
Vale o destaque que a Confederação Brasileira de Futebol anunciou a parceria com a Bitci no final de junho, quando a Copa América ainda estava acontecendo no Brasil.
Na época do anúncio, o presidente em exercício da CBF, Antônio Carlos Nunes, afirmou estar trabalhando para aumentar a interação com os fãs da Seleção Brasileira em todo o mundo.
“Junto com a Bitci, temos a oportunidade de alavancar a interação com os fãs da Seleção Brasileira em todo o mundo. Iremos conectar a paixão pela seleção nacional mais popular do planeta com experiências, conteúdo e benefícios”.
Em breve a seleção brasileira deverá ter alguns NFTs a venda para sua base de fãs, além de uma criptomoeda própria, que será criada pela empresa turca.
Os tokens serão criados na blockchain da própria corretora e disponibilizados inicialmente apenas no site da empresa. O contrato da corretora de Bitcoin com a seleção brasileira é de três anos inicialmente, incluindo as Seleções Brasileiras de Futebol Masculino e Feminino, além das Seleções Sub-20, Sub-17 e Sub-15.