Coca-Cola lança NFTs da Copa do Mundo

As artes vendidas como NFTs serão produzidas pelo artista conhecido como GMUNK, um artista digital que já colaborou com a Nike, DoorDash e a cantora Grimes.

A Copa do Mundo, o evento esportivo mais popular do mundo, atraí bilhões de espectadores e eles estão sendo expostos ao mercado de criptomoedas de diferentes maneiras, com a Coca-Cola, indiscutivelmente a marca mais conhecida do mundo, lançando uma coleção de NFTs.

A prova de que um setor está ganhando popularidade é justamente o quanto ele começa aparecer no mainstream, e a Copa do Catar tem mostrado até onde empresas do criptomercado chegou, afinal, o evento é patrocinado pela Crypto.com e é possível ver o nome da corretora no campo, durante os jogos e em parte do material promocional.

Aumentando ainda mais o alcance e possível adoção dessas tecnologias, a Coca-Cola usará a informação de mapa de calor dos jogos (que monitora a movimentação dos jogadores) para lançar NFTs comemoráveis.

Os NFTs serão feitos em parceria com a Crypto.com e ganharam o nome de Play zone. O projeto promete ser não apenas um jogo de Fantasy Football, mas também oferecer grandes recompensas, tanto pelos jogos quando por previsões.

As artes vendidas como NFTs serão produzidas pelo artista conhecido como GMUNK, um artista digital que já colaborou com a Nike, DoorDash e a cantora Grimes, e que criará e distribuirá os NFTs na rede NFT da Crypto.com

Os movimentos dos jogadores durante os jogos da Copa do Mundo da FIFA foram monitorados para produzir os 10.000 NFTs. Os fãs que se registrarem em uma conta da plataforma Crypto.com terão acesso a esses produtos.

A parceria conta com a presença da Coca-Cola Middle East, também outra das principais patrocinadoras da copa do mundo da FIFA. Com isso, temos a junção de grandes nomes, tanto do criptomercado quanto do mainstream, ajudando os NFTs a ganhar mais espaço.

NFTs continuam popular, mas longe de seu auge

Como é fácil de se notar, a loucura dos NFTs ficou no primeiro semestre de 2022, com todo o hype inicial perdendo muita força.

No entanto, isso pode ser bom para os próprios NFTs, já que isso diminui os muito golpes e espuma de todo o setor.

O mesmo aconteceu com o mercado de criptomoedas em 2017, que começou a amadurecer verdadeiramente após a hype do começo de 2018 e uma grande crise.

Os NFTs continuam sendo produzidos, com a Budweiser e até mesmo Cristiano Ronaldo envolvidos com essas artes digitais em blockchain.

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Matheus Henrique
Matheus Henrique
Fã do Bitcoin e defensor de um futuro descentralizado. Cursou Ciência da Computação, formado em Técnico de Computação e nunca deixou de acompanhar as novas tecnologias disponíveis no mercado. Interessado no Bitcoin, na blockchain e nos avanços da descentralização e seus casos de uso.

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