A invert, startup de tecnologia fundada por Andres Bilbao, co-fundador da Rappi e responsável por incubar empresas com valuation que somam $370 milhões, está desenvolvendo soluções de conservação das florestas e biomas via tokenização e tecnologias descentralizadas.
Através da blockchain, de sistemas de monitoramento robustos e de parcerias com comunidades, a invert quer atrair o smart money para as florestas da Amazônia, desbloqueando uma nova geração de conservação através da criptoeconomia. Além disso, busca desenvolver novas zonas digitais com foco na floresta e trazendo benefícios do mundo real ao ecossistema local.
A primeira iniciativa da invert, que será lançada dia 15 de Novembro, é a New Eden, uma coleção de arte NFT com 20 artistas, criada para conservação de 26 mil hectares de floresta amazônica.
A invert também está desenvolvendo o primeiro metaverse play-to-earn ligado a florestas reais. Isso irá incluir uma plataforma de jogos que é criada e possuída pelos jogadores, experts em crypto, visionários da ecologia e muitos outros.
Os jogadores terão chance de interagir entre si virtualmente, gerar renda, ter contato com medidas de conservação, criar novos espaços digitais e muito mais. O whitepaper para o metaverso será lançado ainda no Q4 de 2021.
Os ativos digitais, como os NFTs e outros tokens da invert, possibilitaram que pessoas no mundo todo se engajem e sejam recompensadas por contribuir com a conservação dos ecossistemas. É uma abordagem escalável para a conservação, na qual a invert compra terras, aplica esforços multilaterais para sua conservação e comercializa ativos digitais para desbloquear o valor dos serviços ecossistêmicos, que já são estimados em trilhões anuais por seu potencial medicinal, serviços ecossistêmicos e sua capacidade de manter padrões climáticos estáveis.
Potencial do Mercado
Enquanto o desmatamento causa perdas econômicas diretas estimadas em bilhões à economia global todos os anos, a floresta em pé tem um grande potencial de gerar ganhos financeiros, sociais e ambientais em uma nova lógica econômica: a da bioeconomia.
A floresta em pé vale muito e está à margem de criar e potencializar esta nova economia, mas os produtos financeiros que refletem seu valor ainda não atingiram a escala necessária – os benefícios ambientais ainda não são levados em conta. Precisamos de novas tecnologias que permitam esse alcance através da inovação e da criatividade.
É estimado que a Amazônia, sozinha, contribua com US$ 8.2 bilhões anualmente à economia brasileira. Enquanto isso, o desmatamento é previsto a causar perdas econômicas diretas e indiretas de em torno de US$ 1 bilhão por ano até 2050, simultaneamente agravando a crise hídrica para a agricultura, degradação de solos e erosão de terras.
O que é a coleção “The New Eden”?
A arte sempre conectou a humanidade com o mundo ao seu redor e sempre a ofereceu maneiras de transcender as fronteiras, as línguas e desbloquear possibilidades. A nossa coleção gênesis, New Eden, marca o nascimento do nosso metaverso.
A Coleção New Eden é a primeira coleção da invert a ser lançada, com obras de arte exclusivas, criadas por vinte artistas, tanto do setor cripto e de NFT quanto não cripto, que somam exposições tanto em grandes plataformas de NFTs como grandes museus e galerias de artes tradicionais.
As artes representam os primeiros exemplos dos ativos digitais cuja criação e negociação contribuem na conservação de florestas enquanto oferecem a chance de seus compradores serem recompensados por suas contribuições.
A coleção artística de NFT da invert é o primeiro passo na contribuição para a conservação de florestas tropicais na Amazônia. A venda das mais de trinta artes da coleção vai ajudar diretamente as áreas em perigo que a invert almeja conservar e proteger das muitas ameaças que a Amazônia enfrenta todos os dias.
Como a galeria, de fato, ajuda a floresta
O movimento ambientalista, historicamente, contribuiu muito para a conservação e combate ao desmatamento. Entre as conquistas vemos a criação de Áreas Protegidas, legislação proibicionista e punitivista, e a inspeção e proteção de ecossistemas por Institutos e ONGs. Muito progresso foi feito, entretanto, nos últimos anos vimos um novo aumento do desmatamento no nosso país, devido à alta impunidade por crimes ambientais, desestruturação de órgãos fiscalizadores, falta de transparência e de incentivos voltados à conservação.
Dito isso, é completamente retrógrado depender unicamente destas instituições e soluções atuais para o problema da destruição de nossos biomas, para a questão da crise climática e outras. Por isso, atacamos o problema através de um ângulo diferente: apostando na conservação em escala, através da junção entre tecnologia e arte!
Em respaldo aos artistas incríveis que compõem a iniciativa, na primeira venda do NFT, 50% do lucro arrecadado com os NFTs é destinado à invert, a ser aplicado em projetos de conservação e aquisição de novas terras, enquanto os outros 50% são destinados aos artistas. Nas revendas em diante, no mercado secundário, 5% da receita vai para os artistas e 5% retorna à invert.
Com o montante arrecadado, buscamos conduzir iniciativas de manejo sustentável nas áreas, trabalho com comunitários locais, pagamento por serviços ambientais e projetos de estoque de carbono. Queremos alcançar uma proteção efetiva das áreas com fomento à bioeconomia regional e bem-estar das comunidades locais. Por isso acreditamos que engajar e colaborar com comunidades locais desde o início é crucial para fazer o negócio deslanchar.
Na invert, nos dedicamos a ser o mais transparente possível, pois sabemos que estamos lidando com temas muito delicados. Além do nosso painel de transparência – que permitirá aos nossos consumidores monitorar as terras com informações constantemente atualizadas -, buscaremos executar auditorias periódicas com parceiros confiáveis e reconhecidos. Também, ao aliar a utilização da tecnologia Blockchain, podemos garantir transparência em cada transação efetuada no nosso espaço digital. Nosso objetivo é sermos abertos sobre quem somos e nossa missão.
O que a coleção traz de novo ao mercado
Em termos de conservação, ativismo e conscientização ambiental, os planos de manejo comunitário e projetos para mitigação climática não são novidades. Tampouco, no mercado crypto, são as artes colecionáveis e raras. A nossa galeria New Eden, por outro lado, é uma das primeiras a unir os esforços para manter a floresta em pé através da arte e da crypto economia.
A coleção inova o mercado crypto com tokens que contribuem diretamente para a conservação dos nossos biomas e de seus essenciais serviços ecossistêmicos, propiciando novas formas de conservação das florestas de forma descentralizada, não dependendo do setor público e da filantropia. Hoje, ousamos dizer que qualquer pessoa no mundo poderá contribuir com a mitigação das mudanças climáticas no planeta, com o combate ao desmatamento e outras ameaças que as florestas se deparam. Desta forma, quando a invert cresce e os tokens são negociados, crescem também as áreas de conservação.
Oportunidades para Venture Capital
Nos últimos anos, as criptomoedas e os NFTs, impulsionadas pelo crescimento do Bitcoin, atingiram novos patamares, com grandes investidores aplicando seu capital no setor. Enquanto o Bitcoin atingiu sua máxima histórica em 2021, avaliado em US$60 mil, atingindo uma capitalização total de US $1.5 trilhões, os tokens não fungíveis atingiram US$13 bilhões de market cap em novembro de 2021, valor máximo desde sua criação em 2015.
O setor ESG vivenciou a mesma explosão. Atualmente, mais de US $100 trilhões de Ativos Sob Gestão (AUM) são geridos de acordo com os princípios ESG e os números para fluxos de capitais em 2021 já superam os do ano anterior. Cada vez mais, gestores têm aplicado seu capital em companhias que são guiadas por um propósito, companhias de impacto e sustentáveis ou de climate-tech. Estas últimas, por exemplo, tiveram aplicações de VC na Europa que foram de $1.1 bilhões em 2016, para $8 bilhões em 2021.
Percebemos que, dia após dia, o mercado determina como crucial a aderência a esses princípios. Isso nos demonstra o grande potencial de alcance que os ativos digitais poderão conquistar e até mesmo as inúmeras possibilidades da bioeconomia para o desenvolvimento de novas oportunidades de negócio.
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