As regulamentações esperadas para o mercado cripto em 2025 começaram a tomar forma, trazendo tributação sobre lucros de staking em ativos como Ethereum (ETH) e Cardano (ADA), agora tratados como dividendos. Essa mudança pode abrir caminho para produtos regulados de staking no mercado SPOT, atraindo investidores institucionais e aumentando a demanda por criptomoedas bem fundamentadas.
O Ethereum (ETH) deve ser o principal beneficiado no curto prazo, com expectativa de valorização diante da maior aceitação regulatória.
Na análise técnica, Bitcoin rejeitou US$ 109 mil e fechou a semana abaixo de US$102 mil. Esse movimento reforça a consolidação para fevereiro, com suporte variando entre US$ 92.000 e US$97.360. É importante ressaltar, no entanto, que um rompimento abaixo de US$88 mil pode indicar um período prolongado de ajustes.
No S&P 500, a lateralização já dura 126 dias, mantendo-se próximo aos 5.810 pontos. Os suportes seguem em 5.781 e 5.439 pontos, enquanto os alvos de alta permanecem em 6.290 e 7.279 pontos.
O dólar apresenta sinais de decisão na região de 108,31 pontos, e movimentações tarifárias podem impactar o fluxo financeiro global. No Brasil, com a Selic subindo 1 ponto e a política monetária americana estável, o dólar segue entre R$ 5,70 e R$ 5,80.
O Indicador de Dominância do Bitcoin testou 92,58%, fazendo com que ele entrasse na zona de mínimo risco, com suporte em 59,56%. Por sua vez, o Indicador de Altseason está em 29 pontos, sugerindo um ambiente favorável para altcoins, com projeção de 75 pontos ao longo de 2025.
Enquanto o mercado busca definição, a expectativa gira em torno dos dados macroeconômicos, como o testemunho de Powell nos dias 11 e 12, além dos indicadores de inflação e emprego, que devem impactar as expectativas de juros e a movimentação dos ativos digitais.
