Pablo Marçal muda postura sobre Bitcoin e diz que quer comprar: “Não para de subir esse negócio”

Cada um compra Bitcoin pelo preço que merece.

Pablo Marçal voltou a falar sobre Bitcoin, desta vez com um tom menos agressivo e mostrando interesse de comprar a moeda digital.

Após passar 6 anos criticando o Bitcoin e seus investidores, afirmando que quem mexe com bitcoin é bandido, ele agora começou a reconhecer a relevância do Bitcoin e até mostrou interesse em comprá-lo.

Em três vídeos publicados ao longo do mês de novembro, Marçal passou de um hater a um possível defensor do Bitcoin.

Esse ‘trem’ não para de subir, diz Marçal sobre Bitcoin

No primeiro vídeo, divulgado em 14 de novembro, Marçal comentou sobre a constante valorização do Bitcoin, que, segundo ele, “não para de subir”.

Apesar de admitir que não possui investimentos na criptomoeda, ele brincou com a postura de quem espera por quedas para entrar no mercado: “Fica todo mundo nessa: o dia que cair eu compro. Mas na hora que cai, ninguém compra. O Bitcoin tá subindo, subindo… Vai bater R$ 600 mil”.

Apesar de ressaltar que não tinha “nem um real nesse assunto”, o tom mais curioso já indicava um distanciamento de sua postura anterior.

O segundo vídeo, publicado em 25 de novembro, trouxe uma mudança mais expressiva. Marçal comparou o Bitcoin à liberdade, afirmando que seu valor seguirá aumentando ao longo do tempo.

“Sempre vai ficar mais cara a liberdade. Bitcoin era R$ 100, hoje é meio milhão. E tem gente esperando ficar barato para comprar. Liberdade sempre fica mais cara”, declarou, atribuindo à criptomoeda um simbolismo de resistência econômica.

Por fim, no vídeo mais recente, de 26 de novembro, Pablo Marçal respondeu diretamente a uma pergunta de seguidores sobre sua relação com o Bitcoin.

“Estou sem reserva de Bitcoin, mas estou com vontade de comprar esse negócio”, admitiu, selando uma guinada em sua visão sobre o ativo digital.

Cada um compra Bitcoin pelo preço que merece

A trajetória de Pablo Marçal em relação ao Bitcoin é apenas mais um exemplo de como percepções pessoais podem influenciar decisões de investimento e, consequentemente, os preços aos quais cada um compra o Bitcoin.

A primeira vez que Pablo Marçal falou sobre Bitcoin foi em 2019, chamando a moeda digital de “vento”. Em 2023, ele foi mais duro, dizendo que “Bitcoin não é real”. Já em 2024, chegou a afirmar que “99% de quem mexe com Bitcoin é bandido“.

Em 2019, o preço do BTC atingiu um pico de aproximadamente US$ 13.796. Se tivesse comprado a moeda digital naquele ano, considerando o pico de preço, ele teria obtido uma valorização de aproximadamente 588,6%. Isso significa que ele perdeu um lucro potencial de US$ 81.204 por cada Bitcoin que poderia ter comprado na época.

Estamos diante, portanto, do ditado “cada um compra Bitcoin pelo preço que merece”, sendo assim, aqueles que reconheceram o potencial da criptomoeda em seus estágios iniciais puderam adquiri-la a preços mais baixos. Por outro lado, os que não estudaram ou criticaram, como Marçal, enfrentam agora um preço mais alto.

Tal dinâmica ressalta a importância de uma análise cuidadosa e da disposição para entender inovações financeiras.

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