Um novo golpe aplicado no Twitter promete vender a cura para o coronavírus, para comprar o suposto remédio, os interessados precisariam desembolsar bitcoins.
Golpes envolvendo o novo vírus estão se tornando comuns, as pessoas estão desesperadas e se tornam alvos fácil dos criminosos.
Recentemente os golpistas criaram um falso aplicativo para android que prometia rastrear o COVID-19. O app, no entanto, bloqueava o celular com senha e só liberava após pagamento em bitcoin.
Vários cientistas de diversos países estão em busca de uma cura para a doença que tem deixado a população em pânico, mas, infelizmente, ainda não existe cura ou vacina para o COVID-19.
Falsa cura do coronavírus é vendida por bitcoin
Os criminosos estão explorando a crise para promover golpes em troca de alguns bitcoins. Assim, quaisquer tratamentos vendidos on-line para a doença causada pelo vírus devem ser evitados.
Algumas personalidades da mídia americana foram obrigadas pela justiça a pararem de promover medicamentos alternativos que eles afirmavam combater a doença.
O site que vendia a cura do coronavírus por bitcoin foi desativado pelo FBI. A oferta da suposta vacina era vendida em doses para até três pessoas, os golpistas diziam que a cura havia sido desenvolvida pela Universidade Nacional Australiana em Canberra.
O DEER.IO, era uma plataforma que hospedava pelo menos 24 mil lojas virtuais que vendiam produtos e serviços para crimes cibernéticos, como contas e dados hackeados.
Era lá que a suposta cura para o corona vírus era vendida. O site existe desde 2013. O site conseguiu arrecadar cerca de US $ 17 milhões, de acordo com a justiça americana.
Criminoso também pedem doações para ajudar no coronavírus
Os golpistas também estão tentando enganar as pessoas e lucrar alguns bitcoins criando falsas instituições de caridade.
Como muitas pessoas estão sensibilizadas com a situação, elas acabam doando valores para essas falsas ONG´s.
A doação, no entanto, não é recomendada, a unica forma de doar de maneira segura, é buscar informações em sites oficiais, como o da Cruz Vermelha ou da Organização Mundial da Saúde.